Mulher é presa após se aproximar demais de ursos em parque; VÍDEO

Uma turista contrariou as regras do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, e acabou sendo presa por se aproximar de ursos selvagens, com objetivo de tirar uma “foto perfeita”. O caso aconteceu no dia 10 de maio deste ano, mas só na última quarta-feira, 6 de outubro, que saiu a condenação. As informações são do NY Post.

Samantha Dehring, de 25 anos, foi condenada a prisão por quatro dias por se aproximar de uma mamãe urso que tentava proteger três filhotes. De acordo com as regras, os turistas têm de ficar pelo menos a 100 metros de distância.

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Segundo especialistas, Samantha teve mais sorte do que juízo e a condenação saiu barata, pelo fato dela não ter se ferido após ter ficado tão perto dos animais. 

Ela também terá que pagar uma multa de mil dólares (cerca de R$ 5.505 reais na cotação atual) e doar a mesma quantia para um fundo de proteção da vida selvagem do parque. Samantha também foi banida de Yellowstone por um ano.

Ela não estava sozinha durante o passeio turístico, mas assim que avistaram os ursos, os outros visitantes recuaram, menos Samantha. Um vídeo mostra o momento em que a mamãe urso vai de encontro com a mulher antes de voltar aos filhotes. A publicação já foi vista mais de 131 mil vezes até esta segunda-feira, 11.

Confira:

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Uma publicação compartilhada por Darcie Addington (@darcie_addington)

A mulher começou a ser rastreada em julho, após denúncias de funcionários que viram postagens dela em redes sociais, em que ela dizia estar “pasma” com as belezas naturais do parque.

O procurador-geral Bob Murray emitiu um comunicado na quinta-feira, 7. 

“A vida selvagem no Parque Nacional de Yellowstone é, de fato, selvagem. O parque não é um zoológico onde os animais podem ser vistos dentro da segurança de um recinto cercado. Eles vagam livremente em seu habitat natural e, quando ameaçados, reagem de acordo. Aproximar-se de uma mãe urso com filhotes é absolutamente tolice. Aqui, pura sorte é o motivo de [Samantha] Dehring ser um réu criminal e não um turista espancado”, diz.

As informações são do NY Post.