Mulher faz hemodiálise há 20 anos após picada de aranha na infância


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online

A ex-trabalhadora rural Salvalucia Moreira da Silva, de 56 anos, faz hemodiálise três vezes por semana há quase 20 anos. Às segundas, quartas e sextas, ela embarca em uma van que a leva de Itapirapuã, no interior de Goiás, à capital do estado, para fazer a filtragem de sangue. O problema de saúde que leva a aposentada a cumprir essa jornada começou ainda infância, por conta de uma aranha marrom.

Foto: Reprodução/Acervo pessoal

Quando tinha oito anos, Salvalucia foi picada no pé. Os pais dela trataram a ferida, mas não imaginaram os riscos relacionados ao veneno do animal. As aranhas-marrom (gênero Loxosceles) carregaram uma toxina nas presas que é capaz de deteriorar os tecidos do corpo e até causar a morte.

Em acidentes assim, é preciso usar soros contra as toxinas dos aracnídeos. “O ideal é lavar o local com água e sabão e buscar o médico imediatamente”, explicou o cirurgião Trajano Sardenberg, em entrevista anterior ao Metrópoles. “A maior parte dos casos é leve e alguns podem ser tratados com analgésicos e antialérgicos, mas é sempre preciso que a avaliação seja feita por médico”, enfatizou.

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