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06 de julho de 2024

Teto de gastos é pilar central na política econômica do governo, diz secretário


Por Agência Estado Publicado 17/11/2021 às 15h20 Atualizado 20/10/2022 às 23h07
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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta quarta-feira que o governo não “abriu mão” da política econômica baseada no binômio consolidação fiscal e aumento da produtividade. Após as manobras patrocinadas pelo governo no teto de gastos para abrir espaço extra para despesas em 2022, ano eleitoral, Sachsida destacou que a consolidação fiscal é vista pela redução consistente da relação da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Isso ocorre, segundo ele, seja pela manutenção do teto de gastos ou pela redução de gastos com funcionalismo, previdência e juros.

“O teto de gastos é pilar central na nossa política econômica”, disse ele, durante coletiva de imprensa para comentar a nova grade de parâmetros da Secretaria de Política Econômica (SPE).

Projeções

Sachsida afirmou que as projeções da nova grade de parâmetros da secretaria estão em linha com o mercado, com a exceção do PIB de 2022. Nesse caso, o governo espera crescimento de 2,1%, enquanto o mercado já vê expansão aquém de 1,0%, em 0,93%, segundo o Boletim Focus.

Ele argumentou que a SPE divergiu do mercado nos últimos dois anos e se provou certa no fim do período. Em 2021, segundo ele, esse quadro aconteceu novamente, uma vez que o mercado esperava crescimento ao redor de 3,0% este ano e a SPE projetava crescimento superior. “Vários analistas diziam que o Brasil não cresceria 3% em 2021, SPE acertou novamente.”

Nesse sentido, o secretário defendeu que a equipe econômica tem credibilidade. “Credibilidade não é dada, ela se conquista com transparência e acerto”, disse. “Credibilidade se conquista, e nós conquistamos a nossa”, completou.

Sachsida ainda destacou que o Brasil cresceu mais do que a média do G20 no acumulado de 2020 e 2021. “Queremos mais”, disse.

A SPE atualizou as projeções de crescimento do PIB em 2021 e 2022, de 5,3% para 5,1% e de 2,5% para 2,1%, respectivamente. Para o IPCA, índice de inflação oficial, a estimativa passou de 7,90% para 9,70% este ano e de 3,75% para 4,70% no próximo. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reajusta o salário mínimo, a previsão subiu de 8,40% para 10,04% em 2021 e de 3,80% para 4,25% em 2022.

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