Irmãos e sobrinho ficam fora do testamento de ganhador da Mega assassinado


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online

A 1ª Vara Cível de Rio Bonito negou nesta terça-feira, 30, um pedido de efeito repristinatório (norma jurídica substituída por outra) para restaurar a vigência de um testamento registrado em cartório pelo lavrador Renê Senna, ganhador de R$ 52 milhões na Mega-Sena.

Foto: Arquivo pessoal

O testamento teve registro em 2 de setembro de 2005. Renê foi morto a tiros em 7 de janeiro de 2007, em Rio Bonito, Rio de Janeiro. O dinheiro favorecia o lavrador com 50% da fortuna, atualmente avaliada em mais de R$ 100 milhões devido a investimentos feitos por ele enquanto estava vivo. Metade seria destinada à filha, Renata Almeida Senna.

A outra parte do dinheiro deveria ser dividida entre oito irmãos e um sobrinho de Renê, mas essa divisão foi recusada pela Justiça. Apenas o segundo testamento, registrado em 16 de março de 2006 e que favorece a filha Renata como herdeira, continua válido.

Relembre o caso

Renê foi morto a tiros em 7 de janeiro de 2007 em Rio Bonito, no Rio de Janeiro, e, desde então, a briga pela fortuna, agora estimada em mais de R$ 100 milhões, tem sido marcada por quatro testamentos e inúmeras batalhas nos tribunais.

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