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18 de maio de 2024

Explosão de botijão de gás mata casal em Cruzeiro do Oeste; ação pode ter sido criminosa


Por O Bemdito Publicado 01/09/2020 às 12h25 Atualizado 25/02/2023 às 09h46
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Fotos: Reprodução/OBemdito

Clóvis Sanches dos Santos, 43 e Marcilene Aparecida da Silva, 39, são as duas vítimas que morreram carbonizadas após a explosão de um botijão de gás em Cruzeiro do Oeste, nesta segunda-feira, 31. Os corpos – que ainda não foram formalmente identificados – foram recolhidos ao Instituto Médico-Legal (IML) de Umuarama para exames.

De acordo com informações do 7º Batalhão de Polícia Militar, a ocorrência envolvendo a explosão de botijão foi registrada na Rua Ana Maioli Longuini, onde morava Marcilene. Por volta das 20h20, vizinhos relataram ter ouvido uma explosão e acionaram as equipes, que comunicaram os bombeiros.

No local, o quarto da residência estava completamente em chamas e os bombeiros deram o combate por meio de uma janela cujo vidro se quebrou por causa da explosão. Dentro do quarto, após o controle das chamas, os bombeiros localizaram dois corpos: um homem e uma mulher, cujos cadáveres estavam completamente carbonizados.

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Havia também um botijão de gás dentro do cômodo. Vizinhos disseram aos policiais militares que Clóvis e Marcilene, que estavam separados, haviam discutido instantes antes da explosão. Na sequência, ele saiu com o carro, deu a volta pelos fundos da residência e pulou o muro.

Em nota, a Polícia Militar (PM) disse que é “possível verificar que a mangueira do botijão havia sido rompida”. A suspeita é de que Clóvis tenha provocado a explosão por não aceitar o fim do relacionamento. No entanto há informações de uma terceira pessoa no local do crime. 

A Polícia Civil (PC) vai investigar o caso. Nesta manhã de terça-feira, 1, a reportagem de OBemdito tentou contato com os responsáveis pelo caso, mas não conseguiu.

Marcilene tinha uma medida protetiva contra Clóvis, que já havia ameaçado e agredido a vítima em outras oportunidades. As informações da PM são de que Marcilene, que era funcionária de um frigorífico, estava em um outro relacionamento.

Clóvis, que trabalhava como marceneiro, tinha ficha criminal, segundo informou a PM. 

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Ainda não há informações sobres o sepultamento de ambos.

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