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25 de julho de 2024

Investigado, garoto de programa vive no luxo, mas se diz entregador


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 11/06/2024 às 08h47
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Foto: Reprodução.

O garoto de programa Carlos Henrique da Silva Paixão, de 18 anos, acusado de integrar uma quadrilha que chantageava e extorquia ex-clientes, afirmou, em audiência de custódia, que atuava como entregador e que tem renda de R$ 80 por dia. No entanto, nas redes sociais, o jovem ostentava uma vida de luxo. Ele foi preso pela polícia do Rio de Janeiro na última sexta-feira, 7.

De acordo com as investigações, o rapaz era responsável por atrair novas vítimas e chantageá-las. Uma delas chegou a ter um prejuízo de mais de R$ 71 mil.

Na internet, Carlos Henrique exibia uma vida repleta de luxos. Imagens obtidas pela polícia mostram o rapaz ostentando cordões de ouro, segurando notas de R$ 100 e R$ 50 e posando ao lado de baldes de uísque e energético.

O prejuízo das vítimas, segundo as investigações, já passa dos R$ 100 mil. Segundo a 21ª DP (Bonsucesso), Carlos Henrique não possui renda compatível com o que divulga nas redes sociais. A polícia alega que o dinheiro ostentado por ele é fruto das chantagens.

Outros integrantes da quadrilha

Fábio dos Santos Pita Júnior, de 26 anos, o “Pedro Dominador”, é apontado como o chefe da quadrilha composta por garotos de programas do Rio de Janeiro que chantageava os clientes depois dos encontros. Assim como Carlos Henrique, ele também tinha o costume de ostentar uma vida luxuosa nas redes sociais e se apresentava como um empresário.

Também são suspeitos de integrar a quadrilha Ronaldo da Silva Gonçalves, que seria responsável por cuidar da movimentação financeira e Cynara Ferreira da Silva, mãe de Carlos Henrique.

Leia a matéria completa no Metrópoles.

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