Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

26 de abril de 2024

Campanha tem registro de pagamento e doação de ex-secretário que fez ameaças para ex-funcionária


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 04/11/2020 às 18h54 Atualizado 26/02/2023 às 03h41
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Vagner de Oliveira recebeu pagamento no valor de R$ 1.045,00 | Foto: Reprodução/Portal de Divulgação de Contas e Candidaturas/TSE

Vagner de Oliveira foi secretário de serviços públicos da Prefeitura de Maringá até fevereiro deste ano. Ele saiu em meio à problemas envolvendo uma licitação de roçadas. Na campanha, vinha trabalhando para Ulisses Maia. A reportagem teve acesso a mensagens enviadas por ele: em uma delas, disse coordenar a campanha. Em outra, pedia que carros fossem levados ao comitê de campanha para que fossem adesivados.

Membros da campanha de Maia disseram que ele atuava de forma voluntária. A reportagem mandou mensagens e ligou para Oliveira nesta quarta-feira, 4, mas não obteve resposta até o fechamento da reportagem.

Quanto ao pagamento ao ex-secretário e ao repasse feito por ele, o setor responsável pela comunicação da chapa informou que a lei eleitoral permite que isso ocorra.

Foto: Reprodução/TSE

A reportagem consultou um advogado especialista em direito eleitoral. Segundo ele, o artigo 27 da lei das eleições, de 1997, autoriza doar bens ou serviços de até R$ 1.060 sem precisar prestar contas. O valor pode ser ou não em dinheiro.

A reportagem não conseguiu confirmar qual era função desempenhada por Oliveira. Políticos da oposição garantem que ele era quem coordenava – algo negado pela coordenação dos trabalhos de Maia.

O ex-secretário de serviços públicos de Maringá Vagner de Oliveira se tornou assunto nessa terça-feira, 3. Áudios com ameaças feitas por ele a uma ex-funcionária se tornaram públicos. Neles, disse que iria cortar os dedos dela, caso a mulher não devolvesse uma quantia em dinheiro furtada. A vítima fez o boletim de ocorrência e negou o crime.

Uma reportagem mostrou que Oliveira não fez boletim de ocorrência na Polícia Civil.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Geral

Wegovy, remédio injetável para obesidade, chega às farmácias brasileiras no 2º semestre


O medicamento Wegovy, que tem como princípio ativo a semaglutida e é indicado para tratar a obesidade e o sobrepeso,…


O medicamento Wegovy, que tem como princípio ativo a semaglutida e é indicado para tratar a obesidade e o sobrepeso,…