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26 de abril de 2024

‘Não há motivos contratuais para romper com a TCCC’


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 10/09/2018 às 19h42 Atualizado 18/02/2023 às 06h04
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Em depoimento prestado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a situação do Transporte Público de Maringá, o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur, disse não ver motivos contratuais para romper com a Transporte Coletivo Cidade Canção, empresa que presta serviço ao município.

O depoimento de Purpur foi dado nesta segunda-feira (10), na Câmara de Maringá. Segundo ele, como o Ministério Público (MP) investiga a licitação vencida em 2011 pela TCCC, é necessário que a Justiça tome uma decisão. Em relação ao contrato, “está tudo certo”, segundo ele.

Na CPI, Purpur disse que a empresa não se manifestou oficialmente sobre o fato de perder R$ 600 mil por mês. Esse “prejuízo” foi relatado em um documento entregue pela TCCC em julho, na prefeitura, mas não foi entendido como registro oficial.

O presidente da CPI, vereador Alex Chaves (PHS), afirmou não poder dizer o que estará no relatório final, mas disse que o fato de dois agentes públicos dizerem que não há problemas no contrato é algo relevante.

A engenheira Fabiane Dantas, gerente de transporte coletivo, também prestou depoimento à comissão. Ela falou sobre a fiscalização do contrato. E também disse não haver motivos para quebra de contrato.

Na próxima semana devem prestar depoimento à CPI, Rogério Calazans, secretário interino de Gestão, e o ex-vereador Humberto Henrique, que presidiu uma comissão semelhante em 2013. A sessão deve ser na tarde de segunda-feira (17), na Câmara.

Os trabalhos da comissão tiveram início em agosto. O prazo é de 90 dias.

Ouça reportagem da CBN Maringá.

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