2 postos de combustíveis de Maringá correm o risco de perder o alvará
Dois postos de combustíveis de Maringá correm o risco de perder o alvará. Eles são reincidentes em irregularidades na qualidade dos combustíveis. Os problemas foram detectados em fiscalizações do Procon. Existe uma lei municipal que prevê a suspensão e cancelamento do alvará em caso de reincidência.
As empresas, no entanto, ainda estão se defendendo administrativamente. Enquanto isso, o Procon de Maringá continua a apurar o alinhamento de preços.
Nesta fase as distribuidoras foram notificadas. E nesta quarta-feira (3), o Procon vai assinar um convênio com a Receita Estadual para ampliar o poder de autuação dos fiscais. A intenção é também firmar parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). É o que diz o diretor do Procon, Geison Ferdinandi.
O diretor do Procon vai falar sobre a investigação de possível cartel na cidade na próxima-quinta-feira (4) na sessão da Câmara. E do outro lado, 32 postos de combustíveis da cidade estão exibindo aos consumidores, em banners, a composição do preço dos combustíveis.
A inciativa é do Nuscom, núcleo de postos do Programa Empreender. A composição do preço é a seguinte: 43% de impostos, 28% de gasolina A, 12% de etanol anidro, 5% de margem da distribuidora e 12% de margem bruta da revenda.
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