Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

20 de maio de 2024

Silvio Barros analisa situação do Parque do Ingá


Por GMC Poder Publicado 10/05/2024 às 11h27
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O pré-candidato a prefeito pelo Progressistas, Silvio Barros, analisou a situação do Parque do Ingá. Assumiu, logo no início de sua resposta, a dificuldade de não ter conseguido realizar o que pretendia quando prefeito de Maringá em relação ao Parque.

WhatsApp-Image-2024-05-10-at-09.28.30-1

Em sua análise, Silvio Barros disse: “[…] eu sempre entendi que o Parque do Ingá não deveria ser apenas um ambiente contemplativo, deveria ser um ambiente interativo. As pessoas iriam ao Parque do Ingá para fazer alguma coisa, e não para passear e observar os passarinhos, os macaquinhos. Quando a gente terminou a gestão eu deixei o Parque do Ingá pronto com uma tirolesa para atravessar o lago, dos dois lados dava para ir e voltar, e testamos essa tirolesa na frente de todos os vereadores que foram convidados para ver lá tudo o que a gente tinha feito, com, inclusive, cadeirantes. Você imagina um cadeirante, que tem uma vida muito limitada, poder atravessar o Parque do Ingá numa tirolesa!? E a gente fez isso, nós deixamos pronto. Nós deixamos pronta uma pista de arborismo, totalmente pronta e com equipamentos […], nós deixamos pronta uma pista de carrinhos elétricos com os carrinhos elétricos para as crianças poderem dirigir, uma pista pavimentada, para as crianças poderem aprender sobre educação no trânsito e se divertir ao mesmo tempo. Nós deixamos uma loja de artesanato, uma lanchonete e muitas outras coisas que ficaram prontas no Parque do Ingá para serem operadas pela iniciativa privada. A entrada no parque continuaria sendo gratuita e cada coisa que a pessoa quisesse fazer lá dentro ela pagaria pelo serviço, pela linha. Compramos os pedalinhos, as caravelas, isso foi da minha gestão. Tinha lá dentro do parque, muito antes, as bicicletas que a gente vê hoje andando do lado de fora do parque, aquelas bicicletas pras famílias […] nós tínhamos deixado as bicicletas dentro do parque. Alias, tenho que reconhecer, patrocinadas por empresas de Maringá. Estava tudo lá dentro e nada disso foi colocado em operação. Tinha um museu interativo para as crianças brincarem. O parque seria, de fato, um lugar educativo, interessante, e um atrativo turístico, porque eu tenho certeza que com todas essas coisas, mais pessoas da região viriam pra cá. Nada disso foi implementado e infelizmente foi uma grande frustração pra mim. Mas eu sou teimoso, e se a população de Maringá desejar que a gente volte à prefeitura, vou botar pra funcionar outra vez.”

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação