Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

16 de maio de 2024

Petróleo fecha em baixa, com ausência de novas escaladas em conflitos no Oriente Médio


Por Agência Estado Publicado 29/04/2024 às 16h30
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa nesta segunda-feira, 29, na ausência de grandes desdobramentos envolvendo o mercado e no arrefecimento de tensões no Oriente Médio. No momento, uma trégua entre Israel e Hamas é discutida, visando a liberação de reféns feitos pelo grupo desde outubro do ano passado, enquanto as trocas de ataques com o Irã não escalaram. Neste cenário, as atenções da semana devem se voltar para indicativos importantes da economia dos Estados Unidos.

O WTI para junho fechou em baixa de 1,45% (US$ 1,22), a US$ 82,63 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para julho recuou 1,14% (US$ 1,01), a US$ 87,20 o barril, na Intercontinental Exchange.

Os futuros do petróleo estão em baixa com o arrefecimento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, direcionando o foco do mercado para os equilíbrios de oferta e demanda e com uma semana movimentada pela frente na frente macro, com a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na quarta-feira e o relatório de emprego de abril dos EUA, payroll, na sexta-feira em vista.

A Ritterbusch observa um estreitamento do spread junho-julho do Brent em relação aos US$ 1,30 por barril de sexta-feira, “com os demais detentores de posições longas aparentemente migrando para os grandes descontos de julho”.

A Rystad Energy nota que, após o maior primeiro trimestre de negociações upstream globais em cinco anos, a indústria poderá ver outros US$ 150 bilhões em negócios de fusões e aquisições no restante de 2024. Com o valor global do negócio de fusões ultrapassando a marca de US$ 64 bilhões já este ano, representa o desempenho mais forte no primeiro trimestre desde 2019 e um aumento de 145% no primeiro trimestre de 2023, alimentado principalmente pela consolidação na área de xisto dos EUA.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

ONU eleva projeção para crescimento global de 2024, a 2,7%, e do Brasil, a 2,1%


A Organização das Nações Unidas reviu para cima sua expectativa para o crescimento da economia mundial e também, especificamente, o…


A Organização das Nações Unidas reviu para cima sua expectativa para o crescimento da economia mundial e também, especificamente, o…

Economia

Randolfe diz que líderes e Pacheco querem votar desoneração na terça-feira ou na quarta-feira


O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), confirmou que o Senado deve votar na próxima semana os…


O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), confirmou que o Senado deve votar na próxima semana os…

Economia

Ouro recua, com dólar forte e aparente realização de lucros


O ouro recuou nesta quinta-feira, 16, após duas sessões de alta, prejudicado pelo fortalecimento do dólar e em meio a…


O ouro recuou nesta quinta-feira, 16, após duas sessões de alta, prejudicado pelo fortalecimento do dólar e em meio a…