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26 de abril de 2024

Eleito para integrar CPI da Saúde, Dr. Jamal renuncia


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 28/05/2020 às 14h50 Atualizado 22/02/2023 às 22h45
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Os integrantes da CPI da Saúde, que vai investigar as compras feitas pela Secretaria de Saúde de Maringá, nos últimos 12 meses, se reuniram pela primeira vez nesta quinta-feira, 28.

Foram definidos oficialmente o presidente e o relator, que são os vereadores Flávio Mantovani e Sidnei Telles.

Mantovani, explicou o que ocorreu nesta primeira reunião.

“Fizemos requerimento de documentação junto ao poder Executivo, para poder ser feita análise, portal da transparência, dados, contratos, enfim, e pessoas também. […] O secretário de Saúde falou uma tremenda duma besteira aqui [na Câmara], mas nós temos que colocar isso em duas caixas distintas. Primeiro, é a caixa documentária do secretário que diz que tudo que é vendido para o poder público é mais caro, isso qualquer pessoa sabe, pela questão burocrática […]. A segunda caixinha é a da irregularidade, a CPI vai levantar se existe alguma irregularidade, algum crise, alguns desses processos, onde teve combinação de preço ou alguma conduta ilícita que possa constar no relatório e levar ao promotor”.

O vereador Dr Jamal justificou que não quer participar da CPI porque é médico, e não tem tempo de participar das reuniões. Além disso, não se sentiria muito à vontade porque é da área. Mas diz que pode ajudar a CPI mesmo estando fora.

“Seja a CPI da base do Prefeito ou a CPI nós, que somos oposição, […] pelo fato de eu ser médico, vereador, trabalhar em rede privada, eu senti que posso contribuir com a população de Maringá, mas não sendo membro nem de uma CPI, nem de outra. Então eu pedi esse imparcialidade para que, realmente, eles consigam fazer os trabalhos deles”, explicou Dr. Jamal.

Sobrou para o presidente da Câmara, Mario Hossokawa, que vai ter que escolher o quinto integrante da CPI.

“Com a renúncia do Dr. Jamal, que havia sido colocado por votação, já que ninguém queria participar, […] cabe ao Presidente da Câmara, num prazo de cinco dias, escolher uma outra pessoa”, disse Hossokawa.

O problema de uma CPI com quatro integrantes é o empate numa votação.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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