Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

06 de maio de 2024

Mais de 13 milhões devem fazer compras de Natal de última hora


Por Agência Estado Publicado 18/12/2019 às 16h43 Atualizado 25/02/2023 às 08h06
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Pesquisa mostra que muitos consumidores no Brasil devem deixar a compra de Natal para a última hora. De acordo com levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em torno de 13,2 milhões de pessoas no País devem deixar para fazer as compras natalinas a poucos dias de comemoração da data. O montante equivale a 10% daqueles que têm a intenção de presentear alguém nesta data, acima dos 8% registrados em 2018.

Conforme a pesquisa, a expectativa por promoções (48%) é a principal justificativa dos entrevistados para postergar as compras. Outros 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, enquanto 12% alegam falta de tempo para ir às compras. Uma outra fatia (11%) admite falta de organização e 10% citam a preguiça como argumento para empurrar a tarefa para a última hora.

A pesquisa ainda mostra que 3% dos entrevistados devem adiar as compras de Natal para janeiro de 2020, na esperança de aproveitar as tradicionais liquidações de início de ano. A maior parte dos consumidores se organizou para garantir os presentes ao longo de novembro (30%) ou na primeira quinzena de dezembro (41%).

Ao deixar as compras para a última hora, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, afirma que isso acaba fazendo com que o consumidor não tenha tempo para se ater a detalhes importantes, como pesquisar preços de diferentes marcas ou lojas, podendo atrapalhar o orçamento familiar.

“Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de forma impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam. O recomendado é preparar uma lista de todos os presenteados, estipular o quanto se pode gastar e sair de casa com o dinheiro contado. Isso ajuda a evitar que o consumidor gaste além do valor previsto”, afirma a economista.

Quer receber nossas principais notícias pelo WhatsApp? Se sim, clique aqui, e encaminhe uma mensagem informando o seu nome.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Geral

Bradesco anuncia medidas de emergência para clientes no Rio Grande do Sul


O Bradesco vai oferecer condições especiais em renegociações de dívidas aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Elas…


O Bradesco vai oferecer condições especiais em renegociações de dívidas aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Elas…

Geral

Governo federal reconhece estado de calamidade pública em 336 municípios no RS


A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional editou nova portaria, publicada…


A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional editou nova portaria, publicada…

Geral

STJ suspende prazos processuais envolvendo o RS em razão da calamidade pública


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu suspender prazos processuais envolvendo o Rio Grande do Sul, em razão do estado…


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu suspender prazos processuais envolvendo o Rio Grande do Sul, em razão do estado…