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20 de maio de 2024

Não estamos esperando a água baixar, diz Haddad; estamos tomando providências


Por Agência Estado Publicado 09/05/2024 às 12h34
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou que o governo está preparando os instrumentos formais necessários para atender o Rio Grande do Sul, assolado por chuvas e inundações, e garantir que os recursos para o Estado sejam bem utilizados.

“Não estamos esperando baixarem as águas. Estamos tomando todas as providências para estarmos preparados para enfrentar o problema assim que a realidade do Rio Grande do Sul permita. Sem esse trabalho prévio, as coisas não vão acontecer na ponta”, disse nesta quinta-feira, 9.

O ministro esclareceu que a antecipação do pagamento da restituição do Imposto de Renda vale para todos os gaúchos, independentemente de estarem nas cidades inundadas ou não, e que os pagamentos podem começar em 30 de maio – isso também depende da entrega das declarações.

Questionado sobre a criação de um tipo de auxílio emergencial para os gaúchos, Haddad disse que o tema está sendo discutido e uma decisão sobre essa questão será anunciada na próxima semana.

Medidas de atendimento

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as equipes do governo estão trabalhando nas ações para atendimento às pessoas afetadas pelas chuvas e inundações no Rio Grande do Sul. Segundo o ministro, o anúncio das medidas será realizado na próxima semana. “Como temos juízo, não vamos antecipar a decisão do presidente. Só na terça-feira ele anuncia”, disse.

Em relação à estimativa do governo gaúcho de que serão necessários R$ 19 bilhões para reconstruir o Estado, Costa disse que todos os ministérios já estão levantando os valores que poderão ser direcionados para o Rio Grande do Sul.

“Só queremos fazer a estimativa de valores para reconstrução depois de termos as primeiras manifestações dos municípios do Estado. É preciso identificar quantas escolas, creches, hospitais foram perdidos, ou se o hospital ficou de pé e perdeu equipamentos e mobiliários. Não precisa de projeto nessa fase, só identificar o dano. Isso faz uma diferença grande de valores”, disse.

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