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16 de maio de 2024

IBGE: Descubra se Maringá e cidades da região têm mais homens ou mulheres


Por Ivy Valsecchi Publicado 27/10/2023 às 17h55
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Ilustrativa/Arquivo GMC Online.

Maringá tem 18.763 mulheres a mais do que homens. É o que mostra o Censo atualizado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira, 27. As novas informações divulgadas se referem à idade e ao sexo dos brasileiros do Censo 2022.

Em Maringá, de uma população total de 409.657 pessoas, 214.210 são mulheres e 195.447 são homens. O total de crescimento populacional em Maringá foi de 15,26% em relação ao censo anterior, de 2010.

O Censo aponta uma maioria formada por mulheres em todo o Paraná: são 5.867.030. Já o total de homens no estado é de 5.577.350.

As cidades da região seguem a mesma tendência e têm uma população formada majoritariamente por mulheres – confira abaixo:

Sarandi

60.477 mulheres e 57.978 homens (população total de 118.455 – crescimento de 40,2% em relação ao censo de 2010, quando a população era de 84.492);

Paiçandu

23.325 mulheres e 22.637 homens (população total de 45.962 – crescimento de 27,9% em relação ao Censo de 2010, quando a população era 35.936);

Marialva

21.350 mulheres e 20.501 homens (população total de 41.851 – crescimento de 30,95% em relação ao Censo de 2010, quando a população era de 31.959);

Mandaguari

19.003 mulheres e 17.713 homens (população total de 36.716 – crescimento de 12,43% em relação ao Censo de 2010, quando a população era de 32.658).

Explicação

Conforme o Censo de 2022, do total da população residente no país, 51,5% (104.548.325) são mulheres e 48,5% (98.532.431) são homens, ou seja, há cerca de 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens.

“Isso está relacionado com a maior mortalidade dos homens em todos os grupos etários: desde bebê até as idades mais longevas, a mortalidade dos homens é maior. Além disso, nas idades adultas, a sobremortalidade masculina é mais intensa. E, com o envelhecimento populacional, a redução da população de 0 a 14 anos e o inchaço da população mais idosa há um aumento da proporção de mulheres, já que elas sobrevivem mais em relação aos homens”, explica o IBGE.

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