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26 de abril de 2024

Caso Magó: polícia tem 3 suspeitos, mas aguarda exame de DNA


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 18/02/2020 às 12h57 Atualizado 24/02/2023 às 00h10
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Civil tem três suspeitos de envolvimento no caso da morte da bailarina maringaense Maria Glória Poltronieri Borges, a Magó. No entanto, a investigação ainda aguarda a liberação do exame de DNA. 

Nesta terça-feira, 18, na reunião para a apresentação de dados sobre a segurança em Maringá, o delegado-chefe da 9ª Subdivisão Policial, Adão Rodrigues, falou à CBN Maringá sobre a investigação do assassinato de Magó. A jovem foi encontrada morta perto de uma cachoeira em Mandaguari, no dia 26 de janeiro.

O delegado disse que há mais de 15 dias toda a equipe da delegacia de homicídios de Maringá se dedica exclusivamente a este caso.

“Nós não poderíamos deixar o colega de Mandaguari trabalhar sozinho num caso difícil como esse. É uma situação muito importante, ela era uma cidadã de Maringá, então nós temos muito interesse nesse caso. Estamos trabalhando desde o início com todas as nossas forças. Nós estamos dando todo o apoio para o delegado de Mandaguari, que também tem prioridade total nessa situação. Agora nós estamos naquela fase de perícia processual, então dependemos do IML, mas acho que logo teremos os exames comparativos”, diz o delegado. 

Segundo ele, enquanto aguardam os resultados, os policiais trabalham para periciar os celulares de suspeitos. 

Os resultados de exames de DNA poderão apontar o culpado, ou culpados, pelo crime. Os laudos ficam prontos em no máximo 40 dias. Enquanto isso, está sendo feita extração de dados de celulares. 

“Desde o início, a gente conseguiu identificar mais de 50 pessoas que estavam no local. E, dentre elas, nós chegamos a três pessoas que são os nossos suspeitos mais importantes”, afirma Rodrigues. Ouça a entrevista completa.

O laudo do exame de DNA é aguardado para os próximos dias.

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