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29 de abril de 2024

Quer conter excessos? Não crie excessivos.


Por Gilson Aguiar Publicado 11/03/2020 às 11h21 Atualizado 23/02/2023 às 19h28
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Mais uma vez estão discutindo a concentração de jovens em vias públicas consumindo bebidas alcoólicas. Estamos discutindo, de forma casual, um caso. Um jovem que foi esfaqueado em uma avenida que concentração bares. A polícia teve que intervir, situação de tensão e enfrentamento. O comandante do quarto batalhão demonstra preocupação.

Agora o presidente da Câmara Municipal de Maringá, Mário Hossokawa, quer aprovar uma lei que proíba o consumo de bebidas alcoólicas nas vias públicas. Acredita que isso é uma resposta para a sociedade na busca de dar qualidade de vida a população. Acabar com o barulho, com a algazarra e concentração de uma multidão de jovens no meio da pista de rolamento de ruas e avenidas. A preocupação do parlamentar é correta e a medida está errada.

Já há leis que impedem a presença, concentração de jovens no meio da pista de rolamento. Há um código de trânsito, lei de perturbação. Há legislação que limita abuso. Mas temos condições de repreender o abuso? Porque em vez de remediar, de agir depois que o problema ocorre não podemos evitar que ele ocorra. A polícia não pode antecipar o fato, já que conhece o comportamento de pessoas em determinados locais da cidade, como a concentração de jovens na Avenida Petrônio Portela.

Porém, contudo e também, há um ingrediente importante, onde estão os pais e responsáveis pelos jovens que estão na madrugada nas vias públicas? Existe algum monitoramento pelas famílias de seus filhos, netos, sobrinhos, agregados, seja lá o que for?

Muitos dos jovens tem a garantia que serão respaldados pelos seus responsáveis quando a situação ficar crítica e tiverem que responder aos atos ilegais que cometem. Há um sócio, um cúmplice. Ele está em casa e respalda o ato do excessivo. Muitos criticam os excessos e criam excessivos.

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