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23 de abril de 2024

Quer mudar? Quer mesmo?


Por Michele Thomaz - Trainer em PNL/Manual da Mente Publicado 24/06/2019 às 00h48 Atualizado 23/02/2023 às 02h45
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Quem não desejou mudanças em sua vida? Eu não conheço uma única pessoa que não tenha desejado algo diferente para si. E pode. Deve. Temos que buscar a mudança. Mas o que nos faz mudar de fato?
A pergunta exige respostas sinceras. Constantemente vivemos na intenção da mudança. Sonhamos, deliramos, conversamos, nos angustiamos em busca de transformar a nossa vida e ir além. Dar um passo para o lugar desejado. E os desejos são os mais variados. Quero emagrecer, quero ganhar dinheiro, quero mudar minha carreira, quero conhecer alguém diferente, etc.

O que te impede?

Esta é a questão chave. O impedimento não é algo que está nos outros. Por mais que sempre estamos buscando um responsável externo, fora de nós, para assumir a culpa de nosso fracasso. Espiamos alguém. Aquele que será, para nosso conforto, o obstáculo maldoso, o ser que nos quer “mal” e tudo faz para continuarmos os mesmos.

Pense no que vou te dizer: Este inimigo existe! Ele é você. Não há outro obstáculo entre o seu estado atual e o que você deseja que não seja o seu próprio comportamento. O que chamo de “zona de conforto”. Este dia a dia previsível. Que você tem sempre a segurança de onde vai dar e te acalma ao saber que sua permanência não te trará o desafio de ter que fazer uma escolha. Agir sempre da mesma forma nos faz ter sempre os mesmos resultados. Não esqueça disso!

Portanto, voltamos a questão que dá título a este artigo. Você quer mesmo mudar? Dá boca para fora todos querem. Mas é no comportamento diário, na mudança de pensamento em busca de um objetivo maior que se traduz nosso desejo de mudança. Ele não é um sentimento que facilmente repito, afirmo aos quatro cantos e que não vem acompanhado de atitude. Aja! Faça!

Você está condenado a você mesmo. Isto não quer dizer que tem que ser a mesma pessoa, agir sempre da mesma forma, acreditar nas mesmas coisas. O que significa estar condenado a você mesmo é que tem que resolver os seus problemas, tem que agir em benefício próprio, tem que superar os seus limites sem culpar ninguém.

Quando temos a nós mesmos como aliados, quando nossas ações dizem respeito ao que queremos, tudo fica a nosso favor. Há obstáculos? Claro que sim. Mas é na persistência, na paciência de plantar para colher que vamos superar o que vivemos. Agindo no propósito do que realmente queremos. Se não formos nosso principal aliado, nunca sairemos da “zona de conforto” e das eternas transferências de culpas e responsabilidades.

Estamos presos à crenças limitantes. Acreditamos cegamente que certos valores são verdades absolutas. Muitas destas “falsas verdades” estão cristalizadas em nossa mente. Inconscientes, muitas vezes. Temos que romper estes limites, atualizar nossa visão sobre o mundo e entender que estar condenados a nós mesmos é o desafio de fazer diferente para ter resultados diferentes.

Acredite em você, saiba o que realmente quer e conte com seu principal aliado, você.

 

 

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