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13 de dezembro de 2025

Jovem mata amiga para saber se tinha comportamentos de psicopata


Por Redação GMC Online Publicado 16/09/2021 às 14h22 Atualizado 20/10/2022 às 16h40
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Jovem mata amiga para saber se tinha comportamentos de psicopata
Jovem mata amiga para saber se tinha comportamentos de psicopata | Foto: Reprodução

Uma menina, com a ajuda de outros dois comparsas, planejou a morte da jovem Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos. Todos sem histórico criminal, mas com um único objetivo: testar se a organizadora do crime era psicopata. A vítima foi dada como desaparecida entre os dias 24 e 30 de agosto e seu corpo foi encontrado em uma área de mata, no Setor Jaó, em Goiânia.

De acordo com as informações apresentadas pelo delegado Marcos de Oliveira Gomes, da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídio (DIH), os três amigos, duas moças e um rapaz, planejaram o homicídio de Ariane, que foi escolhida aleatoriamente, com a intenção de saber se uma das garotas envolvidas no crime poderia ser psicopata.

“Foi um verdadeiro ritual dentro do carro, e tudo combinado na noite anterior. Eles entraram em contato com a vítima, entraram no veículo com tudo já programado, Ariane entraria, eles iriam sentido Setor Jaó e, em determinado momento, ele (Jeferson) ligaria uma música específica e estalaria os dedos para sinalizar o início do homicídio”, contou o delegado ao Metrópoles.

Os envolvidos no crime, Raíssa Nunes Borges, de 19 anos, Enzo Jacomini Carneiro Matos, que se apresenta como Freya, de 18, e Jeferson Cavalcante Rodrigues, 22 estão presos e alegaram que não havia nenhum motivo, a não a intenção de testar o comportamento psíquico de uma das garotas envolvidas no crime, para o assassinato de Ariane.

“Nenhum demonstrou arrependimento nos dias posteriores ao crime. Só um dos envolvidos, na verdade. Os outros dizem que deveriam ter feito isso mesmo para terem a certeza. Uma das pessoas presas queria certificar se era psicopata ou não e, para ter a certeza, deveria matar alguém e saber qual seria a reação depois”, diz Marcos de Oliveira Gomes

As informações são do Metrópoles.

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