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05 de outubro de 2024

Anvisa reforça que vacina para crianças passou por rigorosa avaliação técnica


Por Agência Estado Publicado 24/12/2021 às 15h56 Atualizado 21/10/2022 às 02h23
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Foto: Geraldo Bubniak/AEN

Sem citar diretamente a exigência de prescrição médica inventada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para a vacinação de crianças contra a covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou nesta sexta-feira, 24, que a vacina infantil passou por uma rigorosa avaliação técnica e pode sim ser disponibilizada à população. O órgão aprovou a vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos de idade no dia 16 de dezembro.

Já o Ministério da Saúde preferiu abrir uma consulta pública sobre a exigência de prescrição médica para que milhões de crianças brasileiras possam ser imunizadas.

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Embora as estatísticas da própria pasta mostrem que uma criança nessa faixa etária morreu a cada 2 dias por covid-19 desde o início da pandemia, o ministro Queiroga chegou a dizer nesta semana que não há “emergência para vaciná-las”.

“A covid-19 ainda é uma ameaça para as pessoas que não foram vacinadas, isso inclui as crianças. Crianças e adultos podem contrair a covid-19, ficando gravemente doentes, o que pode resultar em hospitalização, e ainda em sequelas e danos à saúde que podem persistir por várias semanas ou mais após a infecção”, destacou a Anvisa, em resposta ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) nesta sexta-feira.

O órgão lembra que as vacinas foram desenvolvidas com métodos científicos que já existem há décadas e que os imunizantes continuam sob o monitoramento de segurança mais intensivo da história mundial, em diferentes países com forte estrutura de regulação.

A Anvisa enfatizou ainda que a autorização para o uso da vacina infantil no Brasil não significa que os pais são obrigados a vacinarem seus filhos.

“A concessão dessa autorização favorece o direito ao acesso, em especial, dos pais que tanto desejam a imunização dos seus filhos com uma vacina aprovada pela autoridade sanitária do Brasil e de diversos países”, conclui a agência.

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