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18 de dezembro de 2025

Parapan: Gêmeas de Maringá buscam dobradinha nos 100m peito


Por Chrystian Iglecias Publicado 23/08/2019 às 18h10 Atualizado 23/02/2023 às 23h42
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Desde o último domingo (18), as gemêas maringaenses Beatriz e Débora Carneiro, da natação paralímpica, estão em solo peruano se preparando para o início dos Jogos Parapan-Americanos de Lima. A grande “festa” do esporte continental tem início nesta sexta-feira (23) e vai até o dia 31. A primeira participação das maringaenses, no entanto, é apenas no domingo de manhã, às 7h (de Brasília), com transmissão ao vivo do canal fechado SporTV 3.

Após conquistarem os índices para participarem de seu primeiro Parapan, no último mês de abril, durante a disputa do Open Internacional (em SP), ambas disputarão quatro provas: os 100m peito, os 100m borboleta, os 200m medley e os 200m livre. A primeira é a especialidade de Beatriz e Débora, e coincidentemente é a prova que abre a participação delas nesta edição dos jogos.

As gêmeas competem na classe S-14, para competidores com deficiência intelectual. Em contato com o portal GMC Online direto de Lima, o técnico André Yamazaki confirmou o favoritismo das maringaenses na prova dos 100m peito.

“É a principal prova delas, e as duas estão com os melhores tempos da prova. O nosso objetivo é que elas façam até a dobradinha no pódio”, afirmou Yamazaki.

Beatriz disputou a Rio 2016

Disputar uma Olimpíada é um dos grandes sonhos de qualquer atleta. Na maior parte das modalidades, inclusive, é o ponto alto da carreira. A gêmea Beatriz Carneiro pôde realizar este sonho em 2016, em casa, no Rio de Janeiro. Naquela Paralimpíada, a atleta maringaense conseguiu a classificação para a final dos 100m peito e terminou a prova em 5º lugar, à duas posições do pódio.

A irmã, Débora, acabou sofrendo com um problema na apêndice e ficou de fora da Rio 2016. Ambas fazem parte da União Metropolitana Paradesportiva Maringaense (UMPM).

Como são realizadas as provas de natação para pessoas com deficiência?

As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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