Vendadas e amarradas, sogra e cunhada de cabeleireira ficaram 2 semanas em cativeiro
Um dos presos por suspeita de participar da chacina da família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, revelou, em depoimento, que vigiou a sogra e a cunhada dela em um cativeiro na cidade de Planaltina (DF) por duas semanas. Elas ficavam vendadas e amarradas. Clique aqui e veja a cobertura completa do caso no Metrópoles, parceiro do GMC Online.
O vendedor Fabrício Silva Canhedo, 34, disse à polícia, nessa terça-feira, 171, que foi convidado por Gideon Batista, 55, outro preso, para que ajudasse no sequestro de Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25. Elas são, respectivamente, sogra e cunhada de Elizamar.
Gideon teria falado que o chefe do plano criminoso era Marcos Antônio Lopes de Oliveira, o sogro de Elizamar. De acordo com ele, Marcos ganharia R$ 100 mil pelo sequestro, e o dinheiro seria dividido entre os participantes do esquema.