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18 de dezembro de 2025

Celulite bacteriana no rosto faz tatuadora passar 11 dias internada


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 11/03/2023 às 08h28
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Foto: Layane Monize/Imagem cedida ao Metrópoles.

A tatuadora Layane Monize Botosso, 26 anos, nunca imaginou que uma ferida no rosto, semelhante a uma espinha, poderia levá-la a 11 dias de internação. A brasiliense foi diagnosticada no fim de fevereiro com celulite infecciosa, uma condição relativamente comum, mas que pode levar a quadros graves quando não é diagnosticada e tratada corretamente.

“O médico disse que se eu não tivesse ido para o hospital, poderia ter piorado em casa, o que resultaria em consequências mais sérias”, lembra Layane.

A condição, também conhecida como celulite bacteriana, é diferente da celulite comum. Ela é resultado de uma inflamação provocada por bactérias que conseguem chegar às camadas mais profundas da pele através de uma pequena ferida causada por uma picada de inseto, lesões de dermatite ou micose, após uma cirurgia ou até mesmo ao coçar a pele.

“Por mais leve que seja o ferimento na pele, ele pode se tornar a porta de entrada para bactérias”, afirma o oftalmologista Danillo Almeida de Carvalho, do Hospital Santa Lúcia e do Visão Hospital de Olhos e Clínica de Oftalmologia e Especialidades (COE), em Brasília.

Lesões na pele

O médico explica que, ao esfregar a pele, prejudicamos a integridade dela. O uso de maquiagem ou sujeira nas mãos são fatores que aumentam o risco de infecções desse tipo. Além disso, a celulite bacteriana é mais comum em pacientes que tenham imunossupressão, diabetes ou problemas linfáticos.

Layane não sabe exatamente o que provocou o quadro dela. Ela percebeu uma ferida próxima ao olho quando acordou na manhã de 25 de fevereiro, mas, em um primeiro momento, imaginou que poderia ser uma espinha ou um terçol.

“Tenho muita agonia de levar a mão ao rosto, mas devo ter coçado. Achei estranho porque nunca tive espinha nesse local. Fui pesquisar o que poderia ser, mas realmente não imaginei que fosse tão grave”, lembra.

Leia a matéria completa no Metrópoles.

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