Caso Franciele: troféu de bronze pode ter sido arma do crime
Um troféu de bronze no formato de uma bola de golfe será analisado pela perícia, pois de acordo com as investigações da Polícia Civil do Paraná (PCPR), o objeto pode ser a arma do crime no assassinato de Franciele Gusso Rigoni. O marido da vítima, Adair José Lago, está preso e é o principal suspeito.
“Nós estávamos cumprindo um mandado de busca e apreensão na residência do casal e a equipe de investigação identificou um troféu, que assemelha-se a um material de bronze, e que há vestígios que parecem ser sangue. Então nós acionamos a perícia para constatar se, de fato, aqueles vestígios são sangue e pertencem à vítima, poderia ser o instrumento do crime. É compatível”, disse o delegado Igor Moura, da delegacia do Alto Maracanã.
Adair José foi flagrado por uma câmera de segurança dirigindo o carro do casal com a esposa ao lado, na mesma posição em que foi encontrada hora depois. A polícia acredita que ela já estava morta no momento. As provas apontam que o assassinato aconteceu na residência do casal, cerca de 10 horas antes de o marido notificar o “desaparecimento” de Franciele.
Com informações do TNOnline.