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17 de setembro de 2024

Guarda Costeira confirma mortes de passageiros de submarino desaparecido


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 22/06/2023 às 16h58
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Submarino usado na visita ao naufrágio do Titanic. Foto: Ocean Gate/Divulgação.

A Guarda Costeira dos Estados Unidos (EUA) confirmou nesta quinta-feira, 22, a morte dos cinco ocupantes que estavam a bordo do submarino desaparecido no Atlântico. Em entrevista coletiva, o contra-almirante da Guarda Costeira americana, John Mauger afirmou que o submarino foi destruído em uma “implosão catastrófica”.

As equipes de busca encontraram destroços da cabine de pressão do submarino em 3 grandes pedaços. Após encontrar o primeiro detrito que aparentava ser a parte externa da cabine onde os passageiros estavam a bordo, John Hankins especialista em salvamento da Marinha dos EUA afirmou que essa foi “a primeira grande indicação de que houve um evento catastrófico”.

Quando uma segunda área de destroços com outro pedaço da cabine de pressão foi descoberta as autoridades puderam confirmar que o submersível tinha sido implodido com os 4 passageiros dentro.

O contra-almirante, John Mauger confirmou a morte dos passageiros. “Espero que a descoberta traga algum conforto para a família”, declarou.

Um porta-voz da Guarda Costeira disse que “Robôs submarinos continuarão na cena do acidente para investigações”. Mesmo assim, o contra-almirante Mauger disse que será difícil encontrar os restos mortais das vítimas, devido à grande extensão da área de buscas.

Maugher confirmou que o submarino foi destruído com uma “implosão catastrófica”.

Ainda não se sabe como ou quando a implosão aconteceu. As autoridades do governo ainda farão uma análise para esclarecer a natureza do acidente e como vão prosseguir com a operação daqui para frente.

“Um ROV descobriu uma parte do casco do submersível a cerca de 500 metros da proa do Titanic no fundo do oceano. Em seguida, o robô encontrou outros destroços”, disse porta-voz da Guarda Costeira americana.

Os destroços foram localizados por um veículo operado remotamente (sigla em inglês, ROV), o robô francês modelo Victor 6000, que chega a grandes profundidades. 

Leia a matéria completa no Metrópoles.

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