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16 de julho de 2024

Responsáveis legais que receberam R$ 2,4 mi para fornecer os remédios da menina Yasmin foram presos, afirma delegada


Por Redação GMC Online Publicado 16/07/2024 às 12h10
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Foto: Instagram/@dani32campos.

A Delegada Thais Regina Zanatta, responsável sobre a investigação de desvio de dinheiro do caso dos medicamentos da menina Yasmin, em Cascavel, deu detalhes sobre a ‘Operação Jasmim’, deflagrada nesta terça-feira, 16, a qual cumpriu alguns mandados de prisão e apreensão.

A ação foi coordenada pelo 1º Distrito Policial da cidade de Cascavel e contou com o apoio do Tigre da Polícia Civil do Paraná e também com a Polícia Civil do Rio Grande do Sul e do estado de São Paulo.

Conforme a delegada, ao todo foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão. Uma pessoa foi presa em Caçapava/SP, uma em São Gabriel/RS e outra em Porto Alegre/RS, todos identificados como responsáveis legal e proprietários das empresas envolvidas.

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“No estado de São Paulo foram cumpridos dois mandados de busca, um em São Paulo Capital e outro na cidade de Caçapava, onde também foi cumprido um mandado de prisão. No estado do Rio Grande do Sul foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na cidade de Porto Alegre, um mandado de prisão também na cidade de Porto Alegre, um mandado de busca e apreensão na cidade de Itacoara, um mandado de busca e apreensão na cidade de São Gabriel, juntamente com um mandado de prisão na cidade de São Gabriel”, destacou a delegada.

O procedimento investigada a informação de que Yasmin, menina de 11 anos, que possui neuroblastoma, conseguiu, através da justiça, que o Estado do Paraná fornecesse as medicações que ela precisa. Então foi pago 2,4 milhões de reais as empresas investigadas, porém, os remédios nunca chegaram à vítima.

Conforme a delegada, os presos na operação de hoje Conforme delegada, responsáveis legais que receberam R$ 2,4 milhões para fornecer os remédios da menina Yasmin.

“Esses indivíduos que foram presos, eles são os responsáveis, o responsável legal das empresas envolvidas e também são proprietários. Eles receberam o valor de 2,4 milhões para fornecer os remédios da menina Yasmin, que trata um câncer, porém essa medicação nunca chegou até a vítima.”

A Polícia Civil do estado do Paraná continua as investigações para identificação dos demais suspeitos que possam estar envolvidos nesse crime.

Com informações do CGN.

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