Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

07 de dezembro de 2025

BrasilAgro tem prejuízo de R$ 19,6 milhões no 2º trimestre, alta de 237%


Por Agência Estado Publicado 06/02/2025 às 21h25
Ouvir: 00:00

A BrasilAgro, que atua na produção e comercialização de grãos e fibras, bioenergia e também na compra e venda de propriedades rurais, registrou prejuízo líquido de R$ 19,625 milhões no segundo trimestre do ano agrícola 2024/25, encerrado em 31 de dezembro, informou a companhia nesta quinta-feira, 6. O resultado representa um aumento de 237% no prejuízo em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a perda foi de R$ 5,822 milhões.

A receita líquida operacional cresceu 1% na comparação anual, totalizando R$ 153,1 milhões. A maior parte da receita veio da comercialização de soja e cana-de-açúcar, que registraram avanços de 44% e 82%, respectivamente. No entanto, a receita líquida imobiliária, referente à venda de fazendas, foi zero no trimestre, contra R$ 4,8 milhões registrados no segundo trimestre de 2024.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado total da companhia alcançou R$ 41,0 milhões no segundo trimestre de 2025, comparado ao resultado negativo de R$ 25,0 milhões no segundo trimestre de 2024. A margem Ebitda ajustado foi de 22%, ante margem negativa de 16% nosegundo trimestre de 2024, impulsionada pelo efeito positivo da variação no valor justo dos ativos biológicos, que somou R$ 35,2 milhões no trimestre.

O resultado financeiro do período foi negativo em R$ 75,7 milhões, refletindo, principalmente, perdas de R$ 68 milhões com a desvalorização cambial do real frente ao dólar e um impacto de R$ 16 milhões causado pelo aumento dos juros futuros no Brasil, que afetou contratos de proteção financeira atrelados à dívida da companhia.

Nas operações agrícolas, a colheita da soja atingiu 4%, enquanto a colheita do milho e do feijão está prevista para abril e a do algodão para o fim de maio. Em novembro, a companhia concluiu a colheita da safra de cana-de-açúcar, registrando 2,0 milhões de toneladas de cana e produtividade de 81,98 toneladas por hectare (TCH).

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

CNU 2025 tem 20% de abstenção em dia de provas discursivas: ‘Sem intercorrências’, diz ministra


A 2.ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) teve seu segundo dia, voltado às provas discursivas, realizado neste domingo, 7….


A 2.ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) teve seu segundo dia, voltado às provas discursivas, realizado neste domingo, 7….

Economia

Eleições terão influência sobre como ações vão se comportar


Na semana passada, a XP Investimentos elevou a projeção para o Ibovespa ao final de 2026, de 170 mil para…


Na semana passada, a XP Investimentos elevou a projeção para o Ibovespa ao final de 2026, de 170 mil para…

Economia

Analistas projetam Bolsa próxima de 200 mil pontos no ano que vem


O Ibovespa, que superou os 164 mil pontos pela primeira vez na história na quinta-feira passada, dia 4, pode se…


O Ibovespa, que superou os 164 mil pontos pela primeira vez na história na quinta-feira passada, dia 4, pode se…