Caso Isis: polícia diz que carta de acusado de matar adolescente não saiu por trâmites oficiais e pode não ser verdadeira
A Polícia Penal do Paraná afirmou à Banda B nesta segunda-feira, 31, que a carta atribuída a Marcos Vagner de Souza, réu pelo assassinato da adolescente grávida desaparecida Isis Victoria Mizerski, não saiu da unidade prisional pelos trâmites oficiais e, por isso, sua veracidade não pode ser confirmada. O documento, onde o réu pede transferência para outro presídio, foi enviado ao Balanço Geral, da RICtv, e teria sido escrito por ele dentro da prisão.

Na carta, Marcos Vagner alega temer por sua segurança e justifica o pedido de transferência com base no fato de que possui familiares na região de Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná. Ele também declara ser inocente das acusações que pesam contra ele no caso de Isis, afirmando que não há provas concretas e que as denúncias foram fabricadas por familiares envolvidos emocionalmente com a situação.
Marcos também afirma ser alvo de xenofobia e vítima de preconceito e perseguição por parte da imprensa, pois, segundo ele, não há provas que o apontem como o responsável pelo assassinato e desaparecimento de Isis.

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