Psicóloga revela se é normal amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo
A experiência de amar diferentes pessoas simultaneamente é mais comum do que parece. É o que explica a psicóloga Izabelle Santos. Para ela, o afeto múltiplo, como denomina, não é um sinal definitivo do poliamor, que corresponde a uma relação afetiva e/ou sexual que envolve mais de duas pessoas ao mesmo tempo, independendo de gênero e orientação afetivo-sexual. Ele pode acontecer de forma espontânea e até mesmo causar sofrimentos.
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De acordo com a especialista, partindo do ponto de vista biológico, o amor romântico não é um sentimento único e fechado. Isso porque o conjunto de processos neuroquímicos afetivos, que chamamos de amor, é composto por homônios como a dopamina, a ocitocina e a vasopressina — ligados ao prazer, ao apego e ao vínculo. “Nada no funcionamento do nosso cérebro determina que esses sentimentos só possam ser direcionados a uma única pessoa”, pontua.
Ao contrário do que possa parecer, sentir que está apaixonado por mais de um indivíduo e ser monogâmico é possível, conforme explica Santos. “Isso não significa, automaticamente, que alguém seja poliamoroso”, afirma.
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