08 de outubro de 2025

Ressonância magnética: homem com colar morre ao ser puxado por máquina


Por Redação GMC Online Publicado 20/07/2025 às 16h29
Ouvir: 03:06

Um homem de 61 anos morreu após ser puxado por uma máquina de ressonância magnética enquanto usava uma corrente metálica no pescoço. O caso ocorreu em Long Island, Nova York, na quarta-feira, 16, mas a morte só foi confirmada no dia seguinte, após a vítima não resistir aos ferimentos.

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Foto: Ilustrativa/Pexels

Segundo o Departamento de Polícia do Condado de Nassau, o homem entrou sem autorização na sala de exames da clínica Nassau Open MRI, localizada em Westbury.

Ele foi imediatamente atraído para o equipamento, que opera com campo magnético de alta intensidade, ao ser detectado o colar metálico que usava. Segundo o jornal The New York Times, testemunhas relataram que ele teria entrado ao ouvir um grito vindo da sala, onde um familiar estava sendo atendido.

O impacto da força magnética provocou um “episódio médico” não detalhado pelas autoridades. O homem foi socorrido em estado grave e levado a um hospital, mas morreu às 14h36 da quinta-feira, 17.

A clínica Nassau Open MRI foi procurada pela imprensa norte-americana, mas não respondeu aos pedidos de esclarecimento até o momento. A polícia informou que a investigação sobre as circunstâncias do acidente segue em andamento. O nome da vítima não foi divulgado.

O que aconteceu?

Máquinas de ressonância magnética utilizam ímãs extremamente potentes, associados a correntes de radiofrequência, para produzir imagens internas detalhadas do corpo humano. O Instituto Nacional de Imagem Biomédica e Bioengenharia dos EUA alerta que a força gerada pelo equipamento pode, por exemplo, arremessar uma cadeira de rodas através de uma sala.

Por esse motivo, é obrigatória a retirada de objetos metálicos antes da entrada na área de exame. O uso de joias, piercings ou correntes é proibido, e pessoas com implantes metálicos precisam passar por avaliação antes de realizar o procedimento.

Casos semelhantes já ocorreram no passado. Em 2001, em Nova York, um menino de seis anos morreu após um cilindro de oxigênio ser puxado para dentro da máquina durante o exame. Em 2018, na Índia, um homem também morreu ao entrar na sala de ressonância carregando um cilindro metálico. Em 2023, no Brasil, um advogado morreu após sua arma de fogo ser atraída pela máquina e disparar.

As autoridades em Long Island ainda não informaram se houve descumprimento das normas de segurança por parte da clínica.

As informações sã do Correio 24 horas.

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