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16 de dezembro de 2025

Bolsas da Europa tentam recuperação, ainda monitorando França e riscos ao Fed, antes de Nvidia


Por Agência Estado Publicado 27/08/2025 às 07h18
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As bolsas da Europa ensaiaram recuperação na abertura desta quarta-feira, 27, mas têm dificuldades para firmar sinal único, enquanto persistem riscos políticos na França e ameaças à independência do Federal Reserve (Fed). Investidores operam em compasso de espera pelo balanço da Nvidia, que será divulgado após o fechamento dos negócios em Wall Street nesta quarta.

Por volta das 06h35 (de Brasília), o índice Stoxx 600 subia 0,07%, a 554,61 pontos.

O CAC 40, referência em Paris, avançava 0,44%, após a queda de quase 2% na véspera. Os mercados já precificam as expectativas pela derrota do primeiro-ministro da França, François Bayrou, em votação de confiança marcada para 8 de setembro.

“Se o governo atual cair, podemos argumentar que a situação é potencialmente pior do que no ano passado, pois há menos esperança de um governo alternativo que possa implementar reformas fiscais”, avalia o estrategista Mohit Kumar, do Jefferies.

A instabilidade política segue penalizando as ações de bancos, mais sensíveis a desdobramentos da economia doméstica. BNP Paris (-1,29%), Crédit Agricole (-0,89%) e Société Générale (-0,38%) estendem as perdas de ontem.

Os mercados monitoram ainda o imbróglio relativo à demissão da diretora do Fed Lisa Cook pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Cook contestará a destituição na Justiça, e Trump disse estar preparado para uma batalha legal.

Horas antes dos resultados da Nvidia, o papel da rival ASML subia 0,61% em Frankfurt. Os números da gigante americana devem fornecer um prognóstico sobre os investimentos em inteligência artificial, que impulsionaram o setor de tecnologia ao longo dos últimos trimestres.

Tudo somado, a Bolsa de Londres subia 0,10%, com apoio da Rio Tinto (+0,64%), após a mineradora anunciar planos para simplificar a estrutura da companhia. Frankfurt recuava 0,10% e Milão cedia 0,27%, mas Lisboa ganhava 0,18%. No câmbio, o euro caía a US$ 1,1593 e a libra, a US$ 1,3448. O índice DXY, que mede o dólar ante seis rivais fortes, avançava 0,36%, a 98,579 pontos.

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