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13 de dezembro de 2025

Petróleo fecha em baixa pela 4ª sessão seguida com temores de diminuição na demanda


Por Agência Estado Publicado 22/09/2025 às 16h20
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Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira, 22, após começarem o dia em alta. Esta é a quarta sessão seguida de queda. No radar, os investidores avaliam a possibilidade de um desequilíbrio das condições do mercado com receio sobre queda da demanda em um contexto de aumento da produção por países relevantes, o que atenua receios sobre os conflitos globais.

O petróleo WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), registrou baixa de 0,19% (US$ 0,12), a US$ 62,28 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), cedeu 0,10% (US$ 0,07), a US$ 65,97 o barril.

De acordo com analistas da Caixa Bank Research, a queda na demanda do petróleo faz com que o preço da commodity recue. O analista da BOK Financial, Dennis Kissler, também vê as preocupações aumentarem: “investidores estão voltando a focar na possibilidade de um possível excesso de oferta no mercado global, que está por vir.”

O aumento na oferta também preocupa investidores, que veem o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) sem que ocorra uma diminuição efetiva por parte de outros países, como a Rússia, apesar de novos ataques ucranianos às instalações petrolíferas russas. “Embora aspectos geopolíticos permaneçam elevados, não parece haver grandes interrupções diminuindo o fornecimento do petróleo bruto”, continua Kissler.

No radar do mercado está a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York e que discute as invasões no espaço aéreo da Estônia pela Rússia. Na sexta-feira, o Conselho aprovou a imposição de novas sanções ao Irã pelo descumprimento de acordos sobre o programa nuclear do país. Uma possível trégua no conflito entre Palestina e Israel também chama atenção dos investidores.

De acordo com a Fox News, o Hamas prometeu liberar metade dos reféns ainda detidos em Gaza caso o presidente norte-americano, Donald Trump, garanta um cessar-fogo de 60 dias.

*Com informações de Dow Jones Newswires

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