Vale a pena investir em imóveis em Maringá?
- Melhor cidade para se morar: 2017, 2018 e 2021 – Fonte: Consultoria Macoplan.
- PIB per capita: R$ 41.500,00 – Fonte: Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social)
- Economia da cidade cresce em média 5% a cada ano – Fonte: IBGE
- 15ª cidade do Brasil para investir em negócios – Fonte: Revista Exame – Edição 1064 – Ano 48 – Nº 8 de 30/04/2014
- 2º melhor IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) do Paraná – Fonte: Ipardes
- 7º melhor IDHM do sul do Brasil e o 23º a nível Nacional – Fonte: Atlas Brasil
Longe de mim o deslumbramento que marca muitas pessoas que se encantam com Maringá logo na primeira vista, mas apenas repetindo o que dizem todos os especialistas do setor imobiliário maringaense: sempre valeu a pena investir em imóveis em Maringá, mas atualmente vale ainda mais.
O “ainda mais” é por conta do bom momento que o setor imobiliário vive no País, em plena pandemia do novo coronavírus. Enquanto muitos setores que fazem a economia brasileira despencaram com o vai-e-vem do mercado desde que a covid-19 chegou parando vários setores, quebrando empresas sólidas, desemprego e medo de se investir, deixando muitos empreendedores sem saber como seria o dia de amanhã, o mercado imobiliário cresceu 26% no 2020 da pandemia, de acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). E o que é melhor: esse crescimento não parou e nem dá sinais de arrefecimento por tão cedo.
Uma nova projeção da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) estima que as vendas de imóveis devem crescer próximo dos 35% em 2021. E a previsão vem se cumprindo, inclusive com alta no preço dos imóveis: o mês de junho teve a maior alta no preço médio nas vendas de imóveis residenciais desde agosto de 2014, ou seja, desde aquela época em que a Copa do Mundo no Brasil acontecia nos estádios e muita gente estava nas ruas fazendo protestos contra a Copa. A pesquisa é realizada pela Fipe com base nos anúncios de imóveis em 50 cidades.
Fim da Esplanada inicia a revolução no Centro
Se o setor imobiliário passa por bom momento no Brasil, então passa por bom momento também em Maringá. Certo, mas é bom lembrar que nesta cidade as mudanças neste setor ocorrem por eventos muitos próprios da cidade e muitas vezes vão bem quando não vai tão bem no resto do país.
Quem chegou nesse mercado há duas décadas, como é nosso caso, vivenciou transformações que deixariam boquiabertos moradores de outras cidades. A Maringá de hoje nem de longe se parece com a de 20 anos atrás no que se refere a imóveis. Neste período vimos a antiga Esplanada da linha do trem, que dividia a área urbana em norte e sul, ou “lado de lá e lado de cá”, como se falava, desaparecer e dar lugar ao chamado Novo Centro, área fechada de edifícios.
O Novo Centro ainda não completou sua ocupação e sua missão, pois seu surgimento vai continuar dentro do Setor 10, aquela área quase morta entre as avenidas Pedro Taques e Tuiuti, que o maringaense mais antigo insiste em chamar de Sanbra.
E do outro lado vai subir a Carneiro Leão e a Rua Fernão Dias, desde a Avenida Paraná até a 19 de Dezembro, no limite com o Maringá Velho. Quem vê o Le Monde Centro Empresarial, ao lado do colégio Platão já percebeu do que estamos falando. E vale lembrar que nessa mesma região, aquele quarteirão que por cerca de 70 anos foi garagem da Viação Garcia, em frente ao Atacadão, inicia nestes próximos tempos a maior obra já construída nesta cidade.
A verticalização do eixo que divide Maringá em norte e sul, não mais lado de lá e lado de cá, vai obrigar a revitalização da Avenida Brasil, que não se renova há meio século, e, consequentemente, de suas paralelas Mauá, Joubert de Carvalho, Santos Dumont e Néo Martins.
O projeto do Eixo Monumental já é parte dessas conseqüências.
Qual vila é a bola da vez?
Isto não é previsão de um assessor de investimentos imobiliários. É fato. São coisas que estão acontecendo neste momento. Mas, vale a pena investir em imóveis em Maringá só porque ocorre uma revolução numa faixa que divide a cidade?
Não é disso que falamos. Enquanto o Centro se renova de leste a oeste, as construtoras e as imobiliárias estão interessadas é nos bairros. É lá que estão os grandes investimentos.
Vinte anos atrás, aquela parte da Zona 7 entre as avenidas Paraná/Paranaguá e São Paulo/Morangueira era tomada de casas de madeiras, velhas, em sua maioria, embora bem conservadas. Hoje é a região da cidade mais verticalizada. E quem investiu em imóveis lá não pensava em morar, mas sim em fazer dinheiro com venda de apartamentos ou aluguel. Os milhares de jovens que vêm de outras cidades e outros Estados para o ensino superior da UEM garantem o sucesso do mercado imobiliário naquela área e assim será para sempre.
Depois que a Zona 7 se verticalizou, o mercado de apartamentos virou para a Zona 3, a chamada Vila Operária, tomada de prédios de apartamentos. Ali, diferente da Zona 7 onde muita gente investiu pensando em ganhar (muito) dinheiro com aluguel de apartamentos e quitinetes, na Operária o investimento é para morar. Dificilmente se acha um quarteirão da Operária que não tenha um prédio de bom padrão em construção ao lado de uma casa de madeira onde vive um casal de idosos pioneiros que todos os dias recebe proposta de venda.
E depois da Operária será a vez da região alta na continuação da Avenida Gastão Vidigal, a Avenida Guedner, mas ainda sobram áreas como a região da Avenida São Paulo sentido UNICESUMAR, que está se tomando de prédios; Borba Gato, Fundos Jardim Novo Horizonte, a Zona 2 inteira na região do Bosque II e, todo o gigante Jardim Alvorada. Mas, sobram só por pouco tempo, então, quem pensa no futuro, quem quer fazer investimento seguro, procure já um assessor de investimentos imobiliários para descobrir qual área de Maringá é ideal para investimento em imóveis e saiba que em pouco tempo verá que fez bom negócio.