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15 de dezembro de 2025

Bolsas de NY fecham em queda, com balanços e inflação nos EUA no radar


Por Agência Estado Publicado 13/07/2021 às 20h34 Atualizado 20/10/2022 às 11h45
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Os mercados acionários de Nova York mostraram volatilidade nesta terça-feira, 13, com os índices S&P 500 e Nasdaq chegando a atingir recorde histórico intraday. Mais adiante, porém, o tom negativo predominou, com investidores atentos a indicadores e também ao noticiário corporativo, no início da temporada de balanços.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,31%, em 34.888,79 pontos, o S&P 500 caiu 0,35%, a 4.369,22 pontos, e o Nasdaq recuou 0,38%, a 14.677,65 pontos.

A volatilidade se mostrava já nos mercados futuros, que ficaram sem sinal único depois de alguns balanços importantes. Ainda antes da abertura, o quadro nos futuros piorou, após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de junho dos EUA vir acima das expectativas, o que reforçou apostas de elevação de juros mais cedo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Após a abertura em baixa, o quadro melhorou e, com sinal misto, o S&P 500 e o Nasdaq atingiram recorde histórico intraday no meio do dia. Mais adiante, o quadro negativo voltou a prevalecer, em meio ao avanço dos juros dos Treasuries, após um leilão com demanda abaixo da média recente.

Entre ações em foco, Boeing recuou 4,23%, diante da notícia de um novo atraso em entregas de aeronaves no restante deste ano. Entre os bancos, Goldman Sachs anunciou lucro líquido acima do esperado, mas a ação não conseguiu manter a alta de parte do dia no pregão de hoje e terminou em baixa de 1,19%. JPMorgan, por sua vez, recuou 1,49%, após exibir queda na receita no segundo trimestre deste ano. Na contramão da maioria, PepsiCo subiu 2,31%, após surpreender em lucro ajustado e receita no segundo trimestre.

Controladora do Google, Alphabet subiu 0,29%, mesmo após a França multar o mecanismo de buscas em US$ 593 milhões por violar ordem judicial sobre veiculação de notícias. O regulador do país europeu acusou a empresa de desrespeitar uma determinação de abril de 2020 para que negocie com veículos donos de conteúdo o direito de mostrar trechos de sua notícias em seus resultados de busca. Desde então, o Google fechou acordo apenas com algumas empresas, mas não com outras, como a agência France Presse. Entre outras gigantes do setor de tecnologia, Apple subiu 0,79%, Facebook recuou 0,30% e Microsoft avançou 1,32%.

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