Recepção com conhecimento: capacitação conecta hotéis e turismo em Maringá
Quem visita Maringá, seja a lazer, a trabalho ou por interesses acadêmicos, costuma ter na recepção do hotel seu primeiro ponto de contato com a cidade. É ali, no balcão, que surgem as perguntas mais comuns: onde comer, o que fazer, quais atrativos valem a pena. E é justamente pensando nesse momento-chave da jornada do visitante que o Visite Maringá, em parceria com o Sebrae Noroeste, deu início a uma capacitação voltada às equipes de recepção dos hotéis associados à entidade.

A proposta é nivelar o conhecimento dos atendentes sobre a cidade, fortalecendo os hotéis como protagonistas da experiência turística. Para Perseu Bastos, gestor de Turismo do Sebrae, esse alinhamento é essencial para construir uma narrativa única sobre o destino.
Segundo ele, é fundamental que o turista compreenda, desde a chegada, o que é Maringá — sua história, sua infraestrutura, seus produtos, atrativos e serviços. “Quando o hóspede recebe boas indicações e se sente bem acolhido, ele amplia sua visão sobre a cidade, cria uma conexão de valor percebido e aumenta a chance de querer voltar ou estender a estadia”, afirma.
Perseu lembra ainda que a hospitalidade não deve estar restrita à hospedagem: “Ela precisa estar presente em toda a cadeia — nos restaurantes, cervejarias, lanchonetes, atrativos turísticos. Essa capacitação é o ponto de partida de um projeto maior, que envolve todo o ecossistema do turismo local.”
Para o presidente do Visite Maringá, Michael Tamura, o fortalecimento da recepção como elo estratégico do turismo reforça o propósito da entidade de integrar setores e promover o destino de forma colaborativa. “Maringá é uma cidade acolhedora e cheia de experiências incríveis. Quando quem está na linha de frente sabe comunicar isso com entusiasmo e conhecimento, o impacto é imediato. Ganha o hóspede, ganha o hotel, ganha a cidade”, destaca.
A capacitação prevê novas etapas nos próximos meses, ampliando a formação para outras áreas do atendimento e consolidando a ideia de que o turismo começa — e muitas vezes se decide — na forma como a cidade se apresenta logo na chegada.
Quem visita Maringá, seja a lazer, a trabalho ou por interesses acadêmicos, costuma ter na recepção do hotel seu primeiro ponto de contato com a cidade. É ali, no balcão, que surgem as perguntas mais comuns: onde comer, o que fazer, quais atrativos valem a pena. E é justamente pensando nesse momento-chave da jornada do visitante que o Visite Maringá, em parceria com o Sebrae Noroeste, deu início a uma capacitação voltada às equipes de recepção dos hotéis associados à entidade.
A proposta é nivelar o conhecimento dos atendentes sobre a cidade, fortalecendo os hotéis como protagonistas da experiência turística. Para Perseu Bastos, gestor de Turismo do Sebrae, esse alinhamento é essencial para construir uma narrativa única sobre o destino.
Segundo ele, é fundamental que o turista compreenda, desde a chegada, o que é Maringá — sua história, sua infraestrutura, seus produtos, atrativos e serviços. “Quando o hóspede recebe boas indicações e se sente bem acolhido, ele amplia sua visão sobre a cidade, cria uma conexão de valor percebido e aumenta a chance de querer voltar ou estender a estadia”, afirma.
Perseu lembra ainda que a hospitalidade não deve estar restrita à hospedagem: “Ela precisa estar presente em toda a cadeia — nos restaurantes, cervejarias, lanchonetes, atrativos turísticos. Essa capacitação é o ponto de partida de um projeto maior, que envolve todo o ecossistema do turismo local.”
Para o presidente do Visite Maringá, Michael Tamura, o fortalecimento da recepção como elo estratégico do turismo reforça o propósito da entidade de integrar setores e promover o destino de forma colaborativa. “Maringá é uma cidade acolhedora e cheia de experiências incríveis. Quando quem está na linha de frente sabe comunicar isso com entusiasmo e conhecimento, o impacto é imediato. Ganha o hóspede, ganha o hotel, ganha a cidade”, destaca.
A capacitação prevê novas etapas nos próximos meses, ampliando a formação para outras áreas do atendimento e consolidando a ideia de que o turismo começa — e muitas vezes se decide — na forma como a cidade se apresenta logo na chegada.