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05 de outubro de 2024

Réu é condenado a 29 anos de prisão pela morte da adolescente Jeniffer Tavares, em Maringá


Por Ricardo Freitas Publicado 28/07/2022 às 02h05 Atualizado 20/10/2022 às 13h58
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Jeniffer Tavares Mologni. Foto: Redes Sociais

Em um dos júris mais demorados do ano em Maringá, que ultrapassou 13 horas nesta quarta-feira, 27, Carlos Alberto Dias da Silva, foi condenado a 29 anos e 6 meses de prisão, em regime fechado, pela morte de Jeniffer Tavares Mologni, de 16 anos. A adolescente foi encontrada morta em um terreno baldio, em maio de 2019. O irmão de Carlos, Roberto Dias da Silva, de 33 anos, também foi julgado e inocentado.

A advogada de defesa, Eliane Javorski, disse que não deve recorrer da decisão, já que Carlos não fez nenhum pedido neste sentido.

Ele disse à polícia que a adolescente morreu de overdose. Os dois teriam consumido cocaína em um motel, quando ela começou a passar mal. Carlos Afirmou que estava levando a moça ao hospital, mas no caminho, ao perceber que ela estava morta, teria jogado o corpo de Jeniffer no local em que ele foi encontrado.

No entanto, o Ministério Público refutou essa essa versão, pois não explica o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Jeniffer foi violentada sexualmente, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica.

Carlos Alberto foi denunciado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, ocultação de cadáver e fraude processual. Já seu irmão foi denunciado por fraude processual e ocultação de cadáver.

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