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18 de outubro de 2024

Balança comercial brasileira terá superávit de US$ 79,8 bilhões em 2024, diz Icomex, da FGV


Por Agência Estado Publicado 18/10/2024 às 08h57
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A balança comercial brasileira deve fechar o ano de 2024 com um superávit de US$ 79,8 bilhões, segundo relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta sexta-feira, 18, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

“A projeção da Secretaria de Comércio Exterior para a balança comercial de 2024 é de US$ 70,4 bilhões. A projeção do modelo Ibre é de US$ 79,8 bilhões. O resultado de outubro sinalizará qual será o resultado mais provável”, apontou a FGV.

Em setembro, a balança comercial registrou um superávit de US$ 5,4 bilhões, ante um resultado de US$ 9,2 bilhões em setembro de 2023. Segundo a FGV, os destaques no mês foram o aumento das exportações para os principais parceiros comerciais e o desempenho da indústria de transformação.

“Aumento das exportações da indústria de transformação em parte associado às vendas do setor automotivo para a Argentina e a melhora do desempenho para o mercado dos Estados Unidos. As importações continuam sua trajetória de aumento, lideradas pela indústria extrativa no mês de setembro com maiores volumes de compra de petróleo e derivados”, resumiu o relatório do Icomex.

Em setembro de 2024 ante setembro de 2023, o volume exportado cresceu 4,6%, enquanto o volume importado aumentou 22,9%. No acumulado do ano, de janeiro a setembro de 2024 ante igual período de 2023, o volume exportado avançou 4,4%, e o volume importado teve uma elevação de 14,9%.

“O aumento das importações tem sido acompanhado pelo crescimento nas importações de bens de capital, o que é um sinal positivo, pois sinaliza aumento de investimentos. Entre os meses de setembro de 2023 e 2024, essa variação foi de +35,6%”, ressaltou a FGV.

Parceiros comerciais

Quanto aos principais parceiros comerciais do Brasil, o volume exportado para a Argentina cresceu 34,1% em setembro deste ano ante setembro do ano passado. As remessas brasileiras para a China caíram 9,7%, mas avançaram 8,9% para os Estados Unidos.

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