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28 de setembro de 2024

Bolsas de NY fecham em alta, aguardando Fed e com dados dos EUA no radar


Por Agência Estado Publicado 08/12/2022 às 18h19
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Os mercados acionários de Nova York fecharam em alta, em dia de poucos drivers e com o investidores no aguardo de uma definição do ritmo de mudanças das taxas de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Dados dos pedidos de auxílio desemprego dos Estados Unidos também ficaram no radar.

O índice Dow Jones subiu 0,55%, aos 33.781,48 pontos, o S&P 500 avançou 0,75%%, aos 3.963,51 pontos e o Nasdaq teve alta de 1,13%, aos 11.082,00 pontos.

Mais cedo, o economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), Robin Brooks, avaliou que o BC norte-americano, como também o da zona do euro, não deveria fazer um aperto monetário tão agressivo, tendo em vista a guerra na Ucrânia e a pressão inflacionária decorrente do conflito.

No período da tarde desta quinta-feira, o monitoramento do CME Group mostra que a probabilidade de alta de 50 pontos-base (pb) por parte do Fed é de 79,4%, ante 78,2% registrado na quarta. Tanto o Fed quanto o Banco Central Europeu (BCE) realizam suas últimas decisões de política monetária de 2022 na próxima semana.

Também no radar dos investidores, está a publicação do Departamento do Trabalho sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que subiram a 230 mil, número previsto por analistas. Investidores também se mantém atentos aos dados de sexta-feira, que incluem Índice de Sentimento do Consumidor e o índice de preços ao produtor (PPI).

Nesta quinta, a gigante Tesla fechou em baixa de 0,34%, apesar da notícia do recorde de vendas da marca na China. Já a Boeing subiu 1,46% após o Wells Fargo elevar o preço-alvo para o papel, de US$ 185 a US$ 218. A Salesforce, por sua vez, fechou em baixa de 0,27% após a Baird reduzir sua classificação nas ações da empresa para neutro, cortando seu preço-alvo de US$ 200 para US$ 150. Ainda no noticiário corporativo, a Microsoft avançou 1,24% em dia no qual a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) se movimentou para barrar a aquisição da Activision Blizzard pela gigante de tecnologia.

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