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16 de dezembro de 2025

Bolsas de NY operam sem sinal único com pressão do setor de energia e saúde, mas apoio de techs


Por Agência Estado Publicado 16/12/2025 às 18h25
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As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta terça-feira, 16, sem direção única, com perdas acentuadas das ações de energia e do setor da saúde, enquanto as techs tiveram dia de alívio. O mercado acompanhou, também, números econômicos dos Estados Unidos.

O Dow Jones fechou em queda de 0,62%, aos 48.114,26 pontos, enquanto o S&P 500 encerrou com perdas de 0,24%, aos 6.800,26 pontos. O Nasdaq destoou dos demais e avançou 0,23%, aos 23.111,46 pontos.

Os índices operaram com sinal negativo durante boa parte da sessão, recuperando fôlego nos últimos minutos antes do fechamento. O subíndice de energia do S&P foi o principal perdedor do dia, com queda de 2,98%. O movimento seguiu a baixa de quase 3% do petróleo, com o WTI atingindo o menor valor desde 2021. Empresas do setor, como a Exxon Mobil (-2,63%), Chevron (-2,06%) e ConocoPhillips (-3,80%), recuaram fortemente.

A área da saúde, com perdas de 1,28%, também foi uma das responsáveis pela volatilidade em Wall Street. A movimentação aconteceu após a Pfizer rever as projeções para este ano, fazendo os papéis da empresa caírem em 3,41%. Na esteira, a Merck (-1,98%), Johnson&Johson (-2,27%), Eli Lilly (-0,74%) e Moderna (-0,10%) também ficaram com sinal negativo.

Já o setor de tecnologia – que vinha registrando consecutivas perdas e sendo responsável por amargar o sentimento do mercado – teve alívio nesta terça, impulsionando o Nasdaq a operar no azul nos últimos minutos da sessão. A Broadcom, uma das protagonistas dos últimos dias, interrompeu a sequência de perdas e subiu 0,44%. A Oracle também avançou, em 2,02%, e a Nvidia, 0,81%.

A Tesla ganhou 3,07%, em meio a notícias de que a fortuna do CEO Elon Musk atingiu US$ 3,2 trilhões, enquanto a Ford teve alta modesta de 0,15% ,após a empresa anunciar foco em veículos híbridos e não mais totalmente elétricos.

No cenário macro, dados divergentes de empregos, serviço e varejo não foram suficientes para causar grandes alterações nas apostas por corte nos juros pelo Federal Reserve, segundo a ferramenta do CME Group.

*Com informações de Dow Jones Newswires

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