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18 de dezembro de 2025

Com tarifas, China registra queda nas exportações


Por Agência Estado Publicado 01/05/2025 às 08h26
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Tarifas mais altas sobre importações de produtos chineses pelos Estados Unidos estão prejudicando a segunda maior economia do mundo, à medida que os pedidos despencam, segundo levantamentos mensais com empresas chinesas divulgados nesta quarta, 30.

Pesquisa oficial da Federação Chinesa de Logística e Compras mostra que os pedidos de exportação desaceleraram fortemente em abril, com Pequim e Washington em um impasse após o presidente dos EUA, Donald Trump, ordenar tarifas combinadas de até 145% sobre produtos chineses.

A China impôs tarifas de até 125% sobre produtos dos EUA, com algumas isenções. Também ordenou outras formas de retaliação, como restrições mais rígidas às exportações de minerais estrategicamente importantes usados em produtos de alta tecnologia, como veículos elétricos.

Empresas americanas estão cancelando pedidos à China e adiando planos de expansão enquanto observam o desenrolar da situação.

Atividade industrial

O Índice de Gerentes de Compras da Indústria (PMI) chinês caiu para 49 em abril, o menor nível em 16 meses, vindo de 50,5 em março. Na escala do índice, 50 marca a linha divisória entre expansão e contração.

“A forte queda nos índices provavelmente exagera o impacto das tarifas devido aos efeitos do sentimento negativo, mas ainda assim sugere que a economia da China está sob pressão com o enfraquecimento da demanda externa”, disse Zichun Huang, da Capital Economics, em relatório.

Grandes fabricantes provavelmente serão mais afetados do que os menores, que são mais intensivos em mão de obra, já que a China ainda mantém uma vantagem de custos para esses produtos, afirmaram economistas da ANZ Research. “O custo da manufatura da China para indústrias leves pode ser um quinto do dos EUA, o que dificilmente mudará”, disseram eles em um relatório.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

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