Curva de juros inclina com risco fiscal e desancoragem das expectativas de inflação
A curva de juros inclina nesta segunda-feira, 2, com alta maior dos vértices longos e mais moderada dos médios, em meio às preocupações com o cenário fiscal e avanço do dólar e rendimentos dos Treasuries. Além disso, o boletim Focus trouxe mais piora nas expectativas de inflação e projeções de Selic mais elevada em 2025 e 2026. Os juros curtos, por sua vez, tinha viés de baixa há pouco.
Às 9h13, a taxa de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 13,935%, de 13,960% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 ia para 14,085%, de 14,054%, e o para janeiro de 2029 subia para 13,860%, de 13,804% no ajuste de sexta-feira.