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17 de dezembro de 2025

Fluxo total de veículos em estradas pedagiadas sobe 1,2% em julho ante julho de 2024


Por Agência Estado Publicado 08/08/2025 às 10h24
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O fluxo total de veículos em estradas com pedágio no Brasil subiu 0,1% na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal, informaram a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada. Na comparação com julho de 2024, houve alta de 1,2%.

Nos últimos 12 meses, o indicador avançou 2,4%. No acumulado de janeiro a julho, o crescimento foi de 2,2% em relação a igual intervalo de 2024.

Por categoria, o tráfego de veículos leves ficou estável entre junho e julho, mas cresceu 0,8% na comparação interanual. Nesse segmento, houve aumento de 2,3% do fluxo nos últimos 12 meses e alta de 2,2% no acumulado do ano até aqui.

Entre os veículos pesados, o fluxo aumentou 1,8% no fluxo entre junho e julho deste ano. Na comparação com julho de 2024, houve aumento de 2,5%. O segmento acumula alta de 2,6% nos últimos 12 meses e de 2,3% no ano até julho.

Os analistas da Tendências Consultoria Thiago Xavier e Davi Gonçalves apontaram que a estabilidade no tráfego de veículos leves entre junho e julho reflete o cenário econômico mais restritivo para o consumo das famílias – marcado por inflação persistente e crédito limitado. “Apesar da estagnação recente, o índice de veículos leves ainda se mantém em patamar elevado, sustentado pelo dinamismo do mercado de trabalho, com aumento da renda e da população ocupada, o que favorece o consumo de viagens”, acrescentaram, em nota.

No segmento de veículos pesados, a alta ocorre após dois meses de estabilidade, impulsionada principalmente pelo escoamento da segunda safra de milho e pelo suporte do mercado de trabalho à produção industrial e ao comércio. “Ainda que o índice esteja próximo do maior patamar histórico, a tendência recente aponta para uma desaceleração, com menor demanda por fretes agrícolas e sinais de acomodação no setor industrial. Essa dinâmica reflete os efeitos das condições financeiras restritivas, que têm impactado o consumo de bens industriais e, consequentemente, o transporte de cargas”, avaliaram.

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