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04 de janeiro de 2025

IPC-S sobe 0,31% em dezembro ante recuo de 0,13% em novembro e fecha 2024 com alta de 3,99%


Por Agência Estado Publicado 02/01/2025 às 08h40
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,31% no encerramento de dezembro, após registrar recuo de 0,13% em novembro. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 2, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice encerra 2024 com alta de 3,99%.

A alta de 0,31% superou a mediana das previsões de 0,27% encontrada na pesquisa com o mercado financeiro feita pelo Projeções Broadcast. O intervalo das estimativas ia de 0,24% a 0,69%. Em relação ao dado de 2024, o resultado também ficou acima da mediana, de 3,96% (3,90% a 4,38%).

Nesta leitura, seis das oito classes de despesas aceleraram em relação à quadrissemana anterior: Habitação (-0,96% para -0,46%), Vestuário (-0,12% para 0,33%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,27% para 0,34%), Educação, Leitura e Recreação (0,14% para 0,17%), Alimentação (1,12% para 1,14%) e Transportes (0,32% para 0,33%).

O comportamento desses grupos foi determinado, respectivamente, por tarifa de eletricidade residencial (-4,30% para -2,75%), roupas masculinas (0,30% para 1,17%), serviços de cuidados pessoais (0,98% para 1,32%), show musical (1,50% para 1,96%), frutas (0,90% para 1,81%) e tarifa de táxi (6,60% para 9,18%).

Houve, por outro lado, desaceleração em Despesas Diversas (0,81% para 0,53%) e recuo em Comunicação (0,00% para -0,01%), influenciados, respectivamente, por cigarros (5,89% para 3,76%) e tarifa de telefone residencial (0,29% para 0,19%).

Influências

As maiores influências individuais que puxaram o índice para cima nesta leitura do IPC-S partiram de plano e seguro de saúde (0,55% para 0,55%); cigarros; contrafilé (7,59% para 6,48%); tarifa de táxi e café em pó (3,23% para 4,59%).

Na outra ponta, puxaram o índice para baixo tarifa de eletricidade residencial; batata inglesa (-14,36% para -16,35%); aluguel residencial (-0,75% para -0,67%); condomínio residencial (-0,97% para -0,48%) e leite longa vida (-2,60% para -1,78%).

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