Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

14 de dezembro de 2025

Moedas Globais: dólar recua ante pares com Powell e tarifas no radar


Por Agência Estado Publicado 16/07/2025 às 17h40
Ouvir: 00:00

O dólar recuava ante principais pares nesta quarta-feira, 16, embora tenha arrefecido a queda após o presidente dos EUA, Donald Trump, negar relatos sobre possível demissão do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Investidores também acompanharam as ameaças tarifárias do republicano, que prometeu divulgar em breve uma lista de tarifas acima de 10% para países menores.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em baixa de 0,22%, a 98,392 pontos. Por volta das 16h50 (de Brasília), a divisa americana caía a 147,87 ienes, enquanto o euro subia a US$ 1,1636 e a libra avançava a US$ 1,3418.

Trump afirmou hoje que “não estamos planejando nada” em relação à possível demissão de Powell da presidência do Fed, como relatado mais cedo pela imprensa americana – em reportagens que o presidente chamou de “não verdadeiras”. No entanto, o republicano voltou a criticar duramente o chefe do banco central e indicou que a mudança no comando da instituição “acontecerá nos próximos oito meses”.

O desejo de Trump por taxas de juros mais baixas, que são contrárias à sua afirmação de que a economia está avançando no ritmo mais rápido, acrescentaria mais complexidade à negociação mais ampla do dólar, segundo especialistas.

Uma remoção ou renúncia de Powell desencadearia uma nova rodada de grave volatilidade descendente, e os danos viriam para ficar, diz o ING. “O valor do dólar como moeda de reserva reside fundamentalmente na independência do Fed, o que significa que grandes fluxos de saída da divisa americana provavelmente seriam justificados”, acrescenta o banco holandês.

O Morgan Stanley chama a atenção para o fato de que o euro subiu mais de 12% até agora neste ano e que a próxima fase de ganhos “pode ser tão grande quanto, se não for maior”.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

BoJ: Sentimento de fabricantes japoneses melhora e reforça perspectiva de alta dos juros


Um importante indicador do sentimento empresarial no Japão melhorou pelo terceiro trimestre consecutivo, graças à redução da ansiedade em relação…


Um importante indicador do sentimento empresarial no Japão melhorou pelo terceiro trimestre consecutivo, graças à redução da ansiedade em relação…

Economia

Hassett diz que Fed pode rejeitar opiniões de Trump se for escolhido presidente do BC dos EUA


Um dos principais candidatos à indicação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à presidência do Federal Reserve (Fed), Kevin…


Um dos principais candidatos à indicação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à presidência do Federal Reserve (Fed), Kevin…

Economia

Setor financeiro é o maior pagador de impostos do país e cresce mais que PIB, diz estudo do FIN


O setor financeiro é o que mais paga impostos federais no Brasil desde pelo menos 2011, indica estudo da Confederação…


O setor financeiro é o que mais paga impostos federais no Brasil desde pelo menos 2011, indica estudo da Confederação…