Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

02 de dezembro de 2024

No âmbito da NIB, só em setembro, BNDES aprovou R$ 154 bi em crédito, diz executivo da Abimaq


Por Agência Estado Publicado 02/12/2024 às 14h50
Ouvir: 00:00

Só em setembro, no âmbito do programa Nova Indústria Brasil (NIB), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em crédito para indústria o equivalente a R$ 154 bilhões, disse nesta segunda-feira, 2, no seu discurso de abertura no evento de confraternização de fim de ano da entidade, o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Indústria de Máquina e Equipamentos (Abimaq), Gino Paulucci Junior.

Tendo como referência o NIB em curso pelo governo federal, além do Programa Brasil Mais Competitivo, emendou Paulucci Junior, a entidade tem promovido ações estratégicas voltadas ao apoio à Pesquisa e Inovação, Transição energética, Economia verde e o desenvolvimento destas cadeias produtivas ao longo dos próximos anos.

“Em um trabalho conjunto com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços MDIC, a Abimaq contribuiu ativamente também para a aprovação de projetos específicos como a Depreciação Acelerada e a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), instrumentos que visam reduzir os custos das empresas e reunir recursos para serem investidos em projetos de infraestrutura, energia e agronegócio”, pontuou o presidente do Conselho Administrativo da Abimaq.

Ele destacou também os investimentos feitos pelo Brasil na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), algo em torno de 16% do PIB ao ano, taxa considerada baixa para um País. O ideal, de acordo com ele, seriam investirmos da ordem de 25% do PIB. “Para que este conjunto de estímulos resulte em crescimento econômico, é preciso estabelecermos um ambiente macroeconômico favorável ao aumento dos investimentos, com equilíbrio fiscal, inflação controlada, permitindo a redução das taxas de juros e a aprovação das reformas estruturantes necessárias. O Custo Brasil segue sendo um dos nossos principais entraves para a perda de competitividade. Destaco, também, o trabalho incansável que temos feito para a aprovação da Reforma Tributária, cujos efeitos serão muito positivos para toda a economia, em especial para o setor de Máquinas e Equipamentos, um dos mais beneficiados com o fim da cumulatividade de impostos, desoneração dos investimentos e das exportações”, comentou Paulucci Junior.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Criptomoedas: bitcoin recua, com falta de novos catalisadores impedindo marca de US$ 100 mil


O bitcoin recuou nesta segunda-feira, 2, seguindo abaixo do nível simbólico dos US$ 100 mil, que se mostrou uma barreira…


O bitcoin recuou nesta segunda-feira, 2, seguindo abaixo do nível simbólico dos US$ 100 mil, que se mostrou uma barreira…

Economia

Magazine Luiza: Vendas crescem dois dígitos na 6ª-feira da Black Friday e alcançam R$ 1,2 bi


O Magazine Luiza vendeu mais de R$ 1,2 bilhão em produtos na última sexta-feira (data oficial da Black Friday), registrando…


O Magazine Luiza vendeu mais de R$ 1,2 bilhão em produtos na última sexta-feira (data oficial da Black Friday), registrando…

Economia

Petróleo WTI fecha em alta e Brent fica estável com dólar e tensão geopolítica antes de Opep+


Os contratos futuros do petróleo fecharam próximos da estabilidade, com o WTI em leve alta, à medida em que o…


Os contratos futuros do petróleo fecharam próximos da estabilidade, com o WTI em leve alta, à medida em que o…