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18 de dezembro de 2025

Petróleo fecha em queda com novas sanções da UE à Rússia e falas de Trump sobre preço do óleo


Por Agência Estado Publicado 19/09/2025 às 15h57
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O petróleo fechou em queda nesta sexta-feira, 19, em meio à avaliação do novo pacote de sanções da União Europeia contra a Rússia, que inclui restrições à compra da commodity. O movimento também refletiu a valorização do dólar e declarações do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre os preços do petróleo.

O petróleo WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), registrou baixa de 1,36% (US$ 0,86), a US$ 62,40 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), cedeu 1,31% (US$ 0,88), a US$ 66,04 o barril. Na semana, o WTI recuou 0,4% e o Brent cedeu 1,4%.

O novo pacote de sanções da Comissão Europeia contra a Rússia atinge bancos, navios petroleiros e compradores de petróleo russo, além de reduzir o teto de preço do barril.

As medidas foram anunciadas pela manhã pela presidente do braço executivo da UE, Ursula Von der Leyen. Robert Yawger, do Mizuho, afirmou que as 18 rodadas anteriores de sanções europeias desde a invasão da Ucrânia em 2022 “se mostraram em grande parte ineficazes em interromper o fluxo de exportações de petróleo russo”.

A valorização do dólar e o retorno mais acelerado da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) também seguem pressionando os preços, para o MUFG.

Ainda assim, persistem preocupações com possíveis interrupções no fornecimento russo após recentes ataques ucranianos a infraestrutura energética e com o apelo de Trump para que aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) interrompam compras de petróleo russo.

Para analistas do ANZ Research, porém, a declaração do presidente Trump de que prefere preços baixos do petróleo a sanções contra a Rússia reduziu os temores de cortes na oferta. Trump disse a repórteres que “se conseguirmos baixar o petróleo, a guerra acaba”, sinal de que deseja limitar a receita que a Rússia obtém da indústria petrolífera para sustentar a guerra na Ucrânia, acrescentaram os analistas.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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