Anitta perde mais de 100 mil seguidores após revelar detalhes de sua religião

Anitta surpreendeu as redes sociais no início desta semana ao revelar detalhes sobre seu próximo clipe, “Aceita”, programado para ser lançado na quarta-feira, dia 15 de maio. O vídeo promete mostrar cenas do terreiro de candomblé que a cantora frequenta, gerando discussões e até mesmo a perda de seguidores.
Na divulgação, a “Poderosa” compartilhou imagens da casa religiosa e dos rituais, além de fazer referência à sinopse da Unidos da Tijuca para o Carnaval de 2025, que será dedicado ao orixá Longun Edé. No entanto, a exposição de suas crenças resultou na queda de seguidores nas redes sociais.
“Yorubá. Orixá. Eu sou Longun Edé, o grande príncipe herdeiro da raça dos meus pais! Tenho a sensibilidade e a inteligência da minha mãe e a bravura e astúcia do meu pai. Como caçador e pescador, sou minha própria natureza. Eu sou o único capaz de unir todos os mundos. Eu sou o equilíbrio entre homens e mulheres”, começou a artista.
Ela continuou seu relato, mencionando sua presença em locais sagrados do Brasil e destacando sua conexão com as tradições religiosas. No entanto, a manifestação gerou reações negativas, levando-a a perder seguidores.
Nos stories, Anitta abordou as críticas e a intolerância religiosa: “Perdi 100 mil seguidores depois de anunciar o clipe onde mostrarei minha religião. Laroyê Exu tirando dos meus caminhos tudo o que já não me serve mais. Nessa minha nova fase, escolhi qualidade, não quantidade. Axé”.
Este não é o primeiro episódio em que Anitta enfrenta comentários intolerantes em relação à sua fé. Após postar uma foto com seu pai de santo, Sérgio Pina, no final de 2021, a cantora foi alvo de ataques na internet, o que a levou a rebater os comentários negativos em sua conta do Instagram.
Anitta também abordou sua trajetória religiosa em uma entrevista à revista Harper’s BAZAAR americana, onde explicou sua transição do catolicismo para o candomblé, destacando a importância das religiões afro-brasileiras e sua luta contra a intolerância religiosa.
Com informações do Metrópoles
As informações são da CGN.
