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17 de dezembro de 2025

Exposição dos 100 anos de Krajcberg ganha versão online


Por Agência Estado Publicado 25/07/2022 às 10h15 Atualizado 20/10/2022 às 13h39
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O centenário do escultor polonês Frans Krajcberg (1921-2017), que durante sua vida trouxe elementos da natureza e um ativismo ambiental para suas esculturas, é celebrado na exposição histórica Frans Krajcberg: por uma arquitetura da natureza, do Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), em São Paulo.

Gratuita, a mostra irá inaugurar uma visita online, para quem não estiver na capital paulista e quiser conhecer um pouco mais da obra de Krajcberg, a partir desta quinta, 28, no site do museu.

O centenário do artista ocorreu em 2021, mas começou a ser celebrado pela exposição em maio deste ano. Com 160 trabalhos, entre esculturas, pinturas, desenhos, gravuras e objetos, reunidos de diversos lugares, principalmente de Nova Viçosa, da Bahia – principal casa das obras do artista – a mostra passeia pela produção de Krajcberg sem fugir do seu ativismo ambiental. Várias de suas obras são feitas com madeiras calcinadas por queimadas do Brasil.

Segundo Diego Matos, curador-chefe do MuBE, em vídeo de divulgação da exposição, a mostra é uma viagem por entre as fases de Krajcberg. “Krajcberg foi um grande ambientalista. Muita gente o chamava de um artista-ecólogo…. É um nome reconhecido internacionalmente que vem após as vanguardas europeias”.

VIDA

Krajcberg chegou ao Brasil em 1948, após sua família, toda de origem judia, ter sido morta durante o Holocausto da Segunda Guerra. Em 1951, participou da primeira edição da Bienal Internacional de São Paulo com duas pinturas, mas começou a explorar as esculturas. Se mudou para o Rio de Janeiro e chegou inclusive a dividir o ateliê com o escultor Franz Weissmann (1911-2005).

Residiu durante 45 anos em Nova Viçosa, no sul da Bahia, onde construiu mais de 300 esculturas, sempre de cunho ambiental, e chegou a plantar mais de 10 mil mudas de espécies nativas. Foi um grande nome na defesa do meio ambiente, chegando a fotografar áreas atingidas por incêndios criminosos em algumas de suas viagens para o Pantanal, Amazônia e Mata Atlântica.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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