Harry pode ter visto negado após alegar ter usado cocaína e maconha


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online
Foto: Reprodução

Na próxima semana, o governo dos Estados Unidos responderá a perguntas de um grupo conservador sobre o visto do príncipe Harry. A ação foi motivada após o membro da realeza declarar em sua autobiografia, chamada Spare e lançada em janeiro, ter usado drogas enquanto morava em Londres e após se mudar para os Estados Unidos, em 2020.

Na obra, o filho mais novo da princesa Diana afirma que tomou “cogumelos mágicos”, fumou maconha e cheirou cocaína em diferentes ocasiões.

Por conta disso, na próxima terça-feira, 6, o Departamento de Segurança Interna dos EUA enfrentará a Heritage Foundation em um tribunal federal de Washington. Os conservadores entraram com uma ação na Lei de Liberdade de Informação no início do mês.

A Heritage Foundation alega que os registros de imigração do duque precisam ser liberados para consulta por serem de “imenso interesse público”. Até então, as autoridades americanas haviam negado os pedidos de liberação desses documentos.

“A ampla e contínua cobertura da mídia trouxe à tona a questão de saber se o DHS (Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos) admitiu adequadamente o duque de Sussex, à luz do fato de que ele admitiu publicamente os elementos essenciais de uma série de delitos de drogas nos Estados Unidos e no exterior”, alegou o Heritage.

Segundo a lei de imigração dos EUA, quem solicita um visto e assume ou é reconhecido como usuário de drogas é considerado inapto a renovar ou conquistar o documento. Isso pode fazer com que o príncipe seja “expulso” dos país, para onde se mudou após romper com a realeza, há três anos.

Leia a reportagem completa em Metrópoles, parceiro do GMC Online.

Sair da versão mobile