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13 de dezembro de 2025

POLG: entenda doença rara que matou príncipe de 22 anos


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online. Publicado 11/03/2025 às 14h38
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No começo de março, o príncipe Frederik de Nassau, da família real de Luxemburgo, faleceu precocemente, aos 22 anos, por conta de uma doença rara associada ao gene POLG. Ele era o filho mais novo do príncipe Robert de Luxemburgo e da princesa Julie de Nassau.

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Foto: Reprodução / Instagram

O gene é essencial para a função das mitocôndrias, que estão espalhadas pelo corpo e são as usinas de energia das células. Por conta da mutação, as mitocôndrias não funcionam direito.

Quais são os principais sintomas?

Os sintomas podem aparecer em qualquer idade e, no caso de Frederik, os primeiros sinais foram percebidos aos 14 anos. Porém, por ser uma anomalia genética rara com indicativos parecidos com os de outras enfermidades, a POLG é difícil de ser diagnosticada, além de não ter cura. Entre os principais sinais estão:

  • Fraqueza muscular;
  • Fadiga;
  • Pálpebras caídas;
  • Convulsões;
  • Distúrbios neurológicos.

A semelhança dos sintomas também gera atraso no diagnóstico, fazendo com que pessoas com síndromes raras só descubram a condição em estágio avançado. “A variedade de sinais e sintomas que podem estar associados ao POLG faz o paciente se consultar com médicos de diferentes especialidades, tornando o diagnóstico demorado. Geralmente, pessoas com doenças raras têm um atraso de diagnóstico que excede cinco anos”, alerta a geneticista Rosenelle Araújo Benício, do laboratório Sabin Diagnóstico e Saúde.

Maioria dos casos são hereditários

As mutações no gene POLG são raras e, na maioria dos casos, só causam problemas se forem herdadas dos dois pais. No entanto, em alguns casos, basta uma mutação vinda de apenas um dos pais para que a doença apareça.

“Indivíduos que herdam apenas uma cópia defeituosa geralmente não apresentam sintomas, mas podem transmitir a mutação para seus filhos. Em alguns casos raros, as mutações podem seguir um padrão de herança dominante, em que uma única cópia defeituosa já é suficiente para causar a doença”, destaca o biólogo e mestre em biofísica molecular André Luís Soares Smarra.

Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.

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